Salem’s Lot é um livro de Stephen King lançado originalmente em 1975 e conhecido por aqui, na primeira tradução, como A Hora do Vampiro. A editora Suma de Letras relançou a obra em julho com o título de Salem (464 pgs., R$ 57,90). Inspirado em Drácula, de Bram Stoker, a história de Salem aborda a presença de vampiros em uma cidadezinha dos EUA.
A trama se passa em uma cidade da Nova Inglaterra (estado norte-americano) chamada Jerusalem’s Lot, ou Salem, como é conhecida por seus habitantes. Chegam à cidade simultaneamente três novos habitantes. Um deles é Bem Mears, um escritor que havia jurado nunca mais voltar à cidade, pois, no período de sua infância em que viveu no local, a cidade foi palco de um show de horrores que causam-lhe pesadelos até os dias atuais.
Os outros dois novos moradores são forasteiros: Sr. Barlow, um europeu que guarda um segredo aterrador, e Mark Petrie, um garoto da cidade grande que tem uma estranha obsessão com monstros de filmes de terror.
O destino dos três se interliga com o dos habitantes de forma profunda e misteriosa. Enquanto isso, um mal antigo, trazido de volta por ações que nunca deveriam ter sido cometidas, paira sobre a cidade, fazendo com que fugir seja a única saída do frenesi de terror que se inicia.
Qualquer leitor dedicado de Stephen King reconheceria o estilo de escrita do autor, mesmo que a obra fosse escrita anonimamente. Neste livro, o segundo da carreira de King, esse estilo fica mais evidente. É possível se arrepiar com sua narrativa detalhista durante toda a leitura.
A partir de certo ponto, percebe-se que o medo sentido durante a leitura é crescente. Isso porque os livros de King são escritos de forma a convergir para um clímax que é, ao mesmo tempo, surpreendente, inesperado e aterrador. Mas também é sempre diferente, pegando de surpresa mesmo o leitor mais fiel.
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