TdF 2011: a despedida – parte 1

É isso aí, pessoal. Um ano passou e chegou a hora da Turma do Fundão 2011 dizer adeus. Foram muitas boas lembranças, muitos e-mails, muitas discussões e vários encontros legais, e tudo isso merece uma homenagem.

A partir de hoje, publicaremos posts diários com as despedidas da TdF 2011. É a última chance de conferir esse pessoal que ajudou a ME a melhorar e crescer nesses 12 meses que passaram.

Da nossa parte, fica um “muito obrigado” e um “até breve”.

Imagem: Patricia Stavis

Amanda Ariela

Eu me tornei TdF porque: Sempre gostei da ME. Lembro que uma vez, folheando a revista de uma amiga minha, pensei: por que não me inscrever? Entrei no site, preenchi o formulário e esqueci. Quando ligaram da revista lá em casa, minha mãe quase teve um piripaque!

Nos últimos 12 meses…: Entrei na TdF, postei muito no meu blog, entrei nos Jovens Embaixadores, parei de postar no meu blog por falta de tempo, comecei o último ano do colegial, li uns 23 livros e agora estou fazendo um curso de verão nos EUA!

A matéria da revista de que eu mais gostei de participar: Difícil apontar só uma, mas a que eu sugeri e que mais gostei do resultado foi o Mapa Estranho do Vale dos Reis, no Egito. Lembro até que, quando tive a ideia de sugeri-la, estava na redação, em um dos encontros da TdF! Achei o resultado final lindo, sem falar que matou muitas curiosidades minhas!

Para mim, a Mundo Estranho é: Minha revista favorita e um lugar que me trouxe muitas lembranças e muitas amizades boas. Parece clichê, mas conheci muita gente aqui, fiz muitas amizades que vou levar comigo para sempre e que continuarão a me deixar feliz ganhando no SongPop.

Para mim, ser TdF foi: Uma experiência única. Onde mais no mundo você teria a chance de conhecer gente da sua idade, com basicamente os mesmos gostos que você e que, além de tudo, gostam da mesma revista que você? As amizades não foram a única coisa, também tivemos a chance de conhecer como funciona uma redação e como é o trabalho de um jornalista. Foi ótimo ver os bastidores da revista e entender um pouco como tudo funciona.

Andreas Weber

Eu me tornei TDF porque: Simplesmente porque meu interesse por revistas e jornais, e por tudo ligado a comunicação, sempre foi muito grande. Participar da TDF era uma grande oportunidade de ver mais perto o dia a dia de uma redação de revista.

Nos últimos 12 meses…: Tive participações e interações com todo pessoal da redação, contribuindo com sugestões, opiniões, resenhas e outros.

A matéria da revista de que eu mais gostei de participar: Os 10 maiores casos de corrupção no Brasil, pois foi sugerida por mim e entrou na revista.

Para mim, a Mundo Estranho é: Uma revista que ficará marcada por fazer parte da minha vida de uma forma diferente, com algo a mais que as outras.

Para mim, ser um TDF foi: Uma experiência positiva, que valeu a pena. Conheci pessoas, interagimos, concordamos, discordamos, opinamos e muito mais!

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Imagem: Patricia Stavis

Bruna Fernandes

Eu me tornei TDF porque: Eu sempre gostei de ler a revista. Eu lembro que, na primeira vez que li (faz uns 8 anos, não lembro direito), estava na praia e era uma matéria meio assustadora (Jack Estripador estava na reportagem e eu, com 8 anos, não imaginava que curtiria essas coisas só anos depois). Achei a matéria tão fácil de entender que continuei lendo até o final. Foi amor à primeira vista. Comecei a ler e não parei mais. Foi uma revista atrás da outra. Aí surgiu a primeira oportunidade de ser TdF. Puff, nem passei pra semifinal… Mas isso não me fez desistir. Tentei no outro ano. E, no meio de uma viagem com o colégio, eu lembrei que tinha me inscrito e pensei “droga, não passei de novo’”. Puro engano, fui pra semifinal e estou aqui! Foi gratificante.

Nos últimos 12 meses…: Comecei a escrever textos. Essa é a minha principal dificuldade no colégio, saber me expressar na escrita. Nesse ano de TdF, eu consegui aperfeiçoar um pouco isso (ainda tenho que melhorar muito mais, mas já ajudou!). Outra coisa foi conhecer pessoas de interesses mútuos ao meu. Me identifiquei muito com muitas pessoas, foi tão legal.

A matéria da revista de que eu mais gostei de participar: Simplesmente a do evento do Uncharted. Quando a Giselle me pediu para cobrir o evento, fiquei muito feliz e pensei “nossa, uma menina cobrindo o evento… será que vão gostar?” E não deu outra. As pessoas foram muito receptivas e recebi muitos elogios, além de ter aproveitado e jogado muito. Fora que foi um presentão, porque foi um dia antes do meu aniversário.

Para mim, a Mundo Estranho é: Maravilhosa. Consegui aprender tanto antes quanto depois de ter sido TdF. Nunca vou esquecer uma prova de geografia que fiz e, um dia antes, li uma matéria sobre desastres naturais que ajudou pacas (na época, eu nem gostava de geografia, a matéria da ME foi a salvação)! E, com essa TDF, consegui aprender tanta coisa. Comecei a me relacionar melhor com a maioria das pessoas de trabalho e a escrever matérias e adorei ter conhecido a Editora Abril, que é linda!

Para mim, ser um TDF foi: uma oportunidade. Conheci amigos, ganhei livros muuuuuito legais (cara, os do Game of Thrones e o do Pink Floyd me deixaram sem palavras, agradeço aqui mesmo: muuuito obrigada) e participei de uma revista que curto muito.

Imagem: Patricia Stavis

Daniel Godoy

Eu me tornei TDF porque: Eu amo a ME e sempre quis participar. Na primeira oportunidade, não consegui me inscrever. Quando consegui na segunda e me ligaram para visitar a redação, fiquei louco. No dia em que me ligaram dizendo que eu seria um dos novos TdFs, fiquei mais louco ainda.

Nos últimos 12 meses…: Vários amigos meus falavam que tinham me visto na revista e perguntavam como era participar e já pediram até autografo.

A matéria da revista de que eu mais gostei de participar: Foram duas. Uma foi quando a revista me mandou para a cabine do filme Eu queria ter sua vida e eu amei o filme, achei muito engraçado e bom. A outra foi o lançamento do CD do Blink 182, o Neighborhoods, à qual eu fui com uns amigos e tive a oportunidade de escrever para o blog a respeito. Gostei porque eu amo o Blink 182, é minha banda favorita.

Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor revista que existe. Os Duelos estão sempre melhores, o Retrato Falado mostra a história de pessoas que já ouvimos falar e de pessoas que nunca ouvimos falar também e o Debate mostra sempre o lado do sim e o lado do não, o que nos ajuda a refletir. O fundo da revista também é muito bom: o Balãozinho, a Álgebra Estranha e o Contando Ninguém Acredita são minhas seções favoritas.

Para mim, ser um TDF foi: uma das melhores experiências da minha vida. Conheci pessoas novas e fiz amigos que nunca vou esquecer. Acho que a TdF foi uma das melhores coisas que poderiam ter acontecido comigo.