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A ciência explica o melhor jeito de comer um Oreo

Eleito nº 1 do mundo pela consultoria Euromonitor, o biscoito foi alvo de um estudo do MIT que confirmou: nada supera o tradicional “gira, raspa e saboreia”

Por Abril Branded Content
Atualizado em 28 nov 2023, 17h24 - Publicado em 28 nov 2023, 17h20

Qual o segredo do biscoito perfeito? Essa pergunta já foi respondida pela National Biscuit Company, hoje conhecida como Nabisco. Foi na fábrica da empresa americana de Chelsea, em Nova York, instalada na 9ª Avenida, entre as ruas 15 e 16, que surgiu o primeiro Oreo. O ano era 1912, e a história nunca mais seria a mesma: Oreo se tornou um ícone global apreciado em mais de 100 países e ganhou o posto de biscoito mais vendido do mundo!1

Não foi fácil encontrar a fórmula perfeita. Como garantir que o biscoito seja crocante e o recheio permaneça saboroso e cremoso? Passaram-se mais de 100 anos e a verdade é que só Oreo é Oreo. Um biscoito tão importante que gerou uma indústria diversificada, com sabores dos mais variados pelo mundo e que não perdem a essência da marca. Inspira, inclusive, receitas criativas de tortas, cheesecakes, cupcakes, bolos, brigadeiros, pavês, entre muitas outras possibilidades. No Brasil, a marca está presente desde 2013, mas já conquistou seu espaço nos lares brasileiros.

Só Oreo é Oreo

As opções são infinitas, como descobriu a psicóloga paranaense Marcela Vacheski de Araújo, 25 anos, chef em formação e dedicada a conhecer o melhor que a culinária global pode oferecer em todos os momentos do dia. Em uma de suas viagens de investigação gastronômica, ela passou uma temporada nos Estados Unidos. Foi quando ampliou ainda mais seus horizontes.

Oreo_Marcela Degusta
(Marcela Vacheski De Araujo/Divulgação)

“Quando Oreo chegou ao Brasil, fiquei completamente apaixonada. Vou até o final do pacote, não divido de jeito nenhum”, ela lembra. Durante sua viagem ao país de origem do biscoito, ela conheceu uma gama de produtos ainda mais rica e diversa. “Encontrei sabores que nunca imaginei. E todos, sem exceção, têm as mesmas qualidades de todo Oreo”, ela conta.

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São variações no formato e no sabor, algumas em edições limitadas, outras disponíveis em supermercados e lojas de todo o país. “Elegi meu top 5: Oreo Coberto, Oreo S’Mores, Oreo Red Velvet, Oreo Cakesters (uma espécie de bolinho) e Oreo Handi-Snacks (palitos de biscoito para mergulhar no recheio)”, conta ela.

Qual a melhor forma de comer um Oreo?

Marcela tem uma resposta em mente. “Eu costumo colocar o biscoito inteiro na boca, porque o sabor único de Oreo é resultado da combinação da casquinha com o recheio.”

Existem muitas outras possibilidades. A fim de descobrir se alguma delas é a ideal, pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) resolveram testar se é possível separar os dois biscoitos e obter a mesma quantidade de recheio em cada lado. Para isso, desenvolveram um dispositivo especial, produzido em impressora 3D: o Oreômetro – que, inclusive, está disponível online, de graça, para quem quiser repetir a experiência em casa.

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Submeteram mais de 1 000 biscoitos Oreo ao aparelho, que utiliza uma combinação de elásticos e moedas para representar a força de torção que uma pessoa faria com as mãos. Resultado: em 80% dos casos, o recheio se prendeu a um lado e, nos outros 20%, a divisão também não foi igual. A equipe de três pesquisadores publicou suas conclusões. E elas apontam que é quase impossível distribuir o recheio por igual. 

Sinal de que a forma mais tradicional de comer um Oreo conta com o apoio da ciência: trata-se do “gira, raspa e saboreia”. Como diz Felipe Pedrolli, diretor de marketing de biscoitos da Mondelez Brasil: “Acreditamos que a melhor forma de comer Oreo é aquela a que cada família está acostumada. Mas, particularmente, incentivamos a nostalgia do ‘gira, raspa – o recheio – e saboreia’, uma forma tradicional de comer na infância, que traz o lado brincante que sempre ressaltamos”.

Quer relembrar como funciona o “gira, raspa e saboreia”? Clique aqui e veja o tutorial em vídeo.

Quatro perguntas

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O enigma está então solucionado, com a ajuda do MIT. Mas outros mistérios permanecem. Confira agora respostas para três perguntas que, com certeza, você já se fez em algum momento.

1. Qual a origem do nome Oreo?

Não há uma resposta, apenas algumas teorias e histórias que são tão antigas quanto o próprio biscoito. Diz a lenda que o nome surgiu porque parecia uma combinação agradável e melódica de sons e era fácil de pronunciar.

Outras teorias populares – e bastante criativas – apontam para respostas diferentes. Segundo uma delas, Oreo viria da palavra grega para “montanha” ou “colina”, porque os primeiros cookies de teste tinham formato de cúpula. Ou seria derivado da expressão “orexigênico”, ou da junção entre os dois “os” da palavra “chocolate”. Ou, então, teria sido inspirado na palavra “Oreodaphne”, que é um gênero de plantas com flores, ou até derivado da palavra “or”, que significa ouro em francês.

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2. O que significam os desenhos no biscoito?

Oreo sempre foi um biscoito em relevo, mas o design em seu início e o design de hoje são bem diferentes. Em 1912, o biscoito era estampado com uma fina coroa de flores apenas na borda externa, com o nome Oreo na superfície lisa. O design atual surgiu por volta de 1916 ou 1917, sendo modificado apenas em 1952 para incluir o símbolo da National Biscuit Company.

Hoje, o biscoito carrega em sua superfície elementos dispostos de forma harmônica, sem um significado específico. São 12 traços e 12 pontos na circunferência que o contorna, 12 flores de quatro pétalas e 12 pontos na camada mediana, seguidos por seis triângulos e uma flor na camada mais interior, que antecede o nome Oreo – localizado no centro do biscoito – acompanhado de dois triângulos dentro da clássica forma da marca Nabisco.

3. Por que Oreo é um sucesso há mais de 100 anos?

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“Além de seu sabor único, acreditamos que Oreo tem o potencial de ativar o modo brincante nas pessoas, e esse é um dos segredos. Faz parte da essência da marca tornar até os momentos mais simples em algo especial, brincante”, explica o diretor. 

Mesmo com seus 112 anos de existência, Oreo – que conseguiu se popularizar como o biscoito nº 1 do mundo1 por sua postura icônica reconhecida internacionalmente – permeia diversas gerações com maestria, preenchendo o planeta com momentos mais leves que aproximam as pessoas. “Oreo traz em seu DNA o modo brincante para mostrar para todos que a vida adulta, mesmo com todas as responsabilidades, pode ser mais leve, mais lúdica, mais brincante!”, finaliza o diretor.

4. Qual o segredo do sucesso de Oreo?

Que o biscoito tem um sabor único e inconfundível todo mundo já sabe, mas, além disso, a marca possui em seu DNA o potencial de ativar o modo brincante nas pessoas. Oreo carrega aquela sensação de que, mesmo na vida adulta, os momentos podem ser mais leves e divertidos.

Com seus 112 anos de existência, Oreo – que conseguiu se popularizar como o biscoito nº 1 do mundo – mantém sua postura icônica reconhecida internacionalmente e permeia diversas gerações com maestria, preenchendo o mundo com momentos brincantes que aproximam as pessoas. Momentos esses que nos incentivam a resgatar um espírito brincante adormecido no coração de cada um, nos convidando a olhar a vida de forma menos séria. Em resumo, qual o segredo? Continue brincante!

Fonte

  1. Euromonitor Intl Ltd; Snacks ed. 2024: % marca em receita do varejo ao consumidor, dados referentes a 2023.
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