Assine SUPER por R$2,00/semana
Continua após publicidade

As mentiras do detector, o polígrafo

Conhecidos por suas aparições em filmes policiais, os polígrafos, ou detectores de mentiras, parecem em franca decadência na vida real. O Congresso dos Estados Unidos acaba de proibir seu uso por empresas privadas, com exceção de seguradoras, indústrias farmacêuticas e usinas nucleares, na investigação de roubo ou sabotagem. Não é para menos. O teste vinha […]

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 mar 2024, 14h30 - Publicado em 31 jul 1988, 22h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Conhecidos por suas aparições em filmes policiais, os polígrafos, ou detectores de mentiras, parecem em franca decadência na vida real. O Congresso dos Estados Unidos acaba de proibir seu uso por empresas privadas, com exceção de seguradoras, indústrias farmacêuticas e usinas nucleares, na investigação de roubo ou sabotagem. Não é para menos. O teste vinha sendo usado em larga escala no recrutamento de empregados, principalmente pela indústria de confecções, considerada mais vulnerável a furtos.

    Publicidade

    Sem ter sido aperfeiçoado desde a década de 20, quando foi inventado, o detector ainda se utiliza de eletrodos presos à pele, que registram mudanças na sua umidade e alterações na pressão sanguínea, além de tremores na voz e anormalidades respiratórias (SUPERINTERESSANTE n. 7). Pois bem: dos quase 2 milhões de americanos submetidos ao teste no ano passado, nada menos de 300 mil foram vítimas de falsas acusações por culpa da máquina. A verdade é que o mentiroso convicto, o cara-de-pau, pode ter uma chance maior de enganar a engenhoca do que uma pessoa honesta, porém extremamente nervosa.

    Para saber mais: SuperMundo

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Super impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 12,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.