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Casamento – Eterno enquanto dure

Dez mandamentos para emplacar no matrimônio. Na alegria, na tristeza, na saúde, na doença

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h54 - Publicado em 31 Maio 2012, 22h00

1. Serás mais gordo que sua mulher

Durante 4 anos, pesquisadores da Universidade do Tennessee, nos EUA, acompanharam 169 casais. Descobriram que tanto o homem quanto a mulher ficam mais satisfeitos na relação quando o IMC (Índice de Massa Corporal) dela é menor que o dele. Isso não quer dizer que as gordinhas estão fadadas à infelicidade: basta achar um mais rechonchudo.

2. Lavareis roupa todo dia

Pesquisadores americanos resolveram verificar a relação entre a prática de atividades domésticas e o sexo. Ao avaliar 6 877 casais, concluíram que homens e mulheres que perdem mais tempo nas tarefas do lar são os que declararam fazer mais sexo. O aumento semanal de 1% na carga de trabalho em casa turbinou em 0,11% o número de relações sexuais para mulheres e 0,06% para homens. Acha pouco? Em números absolutos, chegou a 15 transas extras por ano.

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3. Não direis “eu” em vão

O uso de pronomes pode dizer tudo sobre o nível de satisfação de uma família. Ao monitorar 15 minutos de discussão de 154 casais de meia-idade ou mais velhos, pesquisadores da Universidade da Califórnia concluíram que falar o pronome da primeira pessoa no plural (como nós e nosso) estava associado a um número maior de características desejáveis numa interação, como a estabilidade dos batimentos cardíacos e a presença de mais comportamentos emocionais positivos do que negativos.

4. Falareis com voz de bebê

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As pessoas que dizem – “Oiii, momô, tô molendo de xaudade” – tendem a ser mais seguras e até 22% mais apegadas e românticas do que a média. E fazem mais sexo. Isso porque falar como criancinha pode reativar circuitos primordiais do apego e fazer que o cérebro libere mais dopamina e oxitocina, que reduzem o estresse, segundo pesquisadores do Elmira College, nos EUA.

5. Não pecareis contra a castidade

Casais que esperaram a noite de núpcias são mais felizes que os apressadinhos, segundo um estudo publicado na revista da Associação Americana de Psicologia. Mais de 2 mil casais responderam a um questionário com a pergunta: “Em que fase do relacionamento vocês começaram a fazer sexo?”. Entre os que esperaram, a estabilidade era 22% maior, a satisfação, 20% e a qualidade do sexo, 15%. Quem esperou um pouco, mas não aguentou até o casório, também se declarou mais feliz que a média. Mas atenção: a Brigliam Young University, que conduziu o estudo, é de mórmons.

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6. Não procriareis

Se ainda estão na dúvida sobre ter um filho, não o tenham. Pesquisadores da Universidade de Iowa, EUA, mostraram que casais sem crianças são mais felizes. Eles avaliaram a satisfação conjugal nos 6 primeiros meses de casamento, um mês antes do nascimento do primeiro filho e 6 e 12 meses após o parto. As respostas foram comparadas às dos casais sem filhos num mesmo período total de relação. Enquanto os segundos se mantiveram estáveis, os primeiros declararam maior insatisfação ao longo do tempo – ainda mais intensa após o aniversário de um ano do bebê.

7. Mulher, não ganharás o Oscar

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Seu marido pode ficar com inveja e pedir o divórcio. Um estudo da Universidade de Toronto sugere que o sucesso reduz a longevidade dos casamentos de estrelas femininas. O estudo analisou os dados de 751 indicados ao Oscar de Melhor Atriz e Melhor Ator de 1936 a 2010. Conclusão: depois de ganharem o prêmio, as vencedoras mantiveram o matrimônio por 4,3 anos, contra 9,51 das apenas indicadas. Entre os homens, a diferença não foi significativa: por volta dos 12 anos.

8. Casareis no papel

“Amigar”, como diria aquela tia, não faz nada bem à saúde mental. Segundo uma pesquisa realizada em Ohio, casais que resolvem simplesmente juntar as trouxas sofrem mais de depressão do que aqueles unidos legalmente. Para os primeiros, a sensação de instabilidade provocada pelo casamento moderno chega a 25%. E nada está tão ruim que não possa piorar. O estudo ainda achou mais casos de depressão em casais juntados com filhos, sejam eles biológicos, sejam adotivos.

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9. Bebereis juntos

Um estudo da Universidade de Missouri, EUA, comprovou: casais que bebem juntos são mais íntimos e se desentendem menos do que parceiros que entornam cada um com a sua turma. Mais importante que isso, os pesquisadores mostraram que casais que compartilham de um a três drinques por dia também vivem melhor que os abstêmios. Em nome do amor, beba – mas com moderação.

10. Não amarás um soldado

Os homens que serviram às Forças Armadas dos EUA traem mais do que os que nunca foram a combate, diz o professor Andrew London, da Universidade de Syracuse. Em um universo de 2 308 pessoas pesquisadas, mais de 32% dos veteranos casados admitiram já ter pulado a cerca; entre os civis, foram 16,8%.

Mapeie os genes
O nome do bandido é DRD4 – um gene associado ao alcoolismo, à jogatina e à preferência por filmes de terror. agora, Um grupo da Universidade de Binghamton, EUA, afirma que o DRD4 também está ligado à prática de sexo sem compromisso e à infidelidade, seja em homens, seja em mulheres. portadores dessa variação no código genético sentiriam mais prazer em relações efêmeras e traições, em função de uma alteração na produção de dopamina, o neurotransmissor do prazer.

E quando acaba?
Um “pé na bunda” pode ter efeito parecido ao da abstinência de cocaína. Pesquisadores da Universidade de Yeshiva, EUA, monitoraram o cérebro de recém-rejeitados (ainda apaixonados) ao ver fotos do ex. Foi ativado o prosencéfalo – a mesma região estaria associada a comportamentos violentos provocados pela cocaína.

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