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Esportes Radicais – Bungee jump é para os fracos

Saltar no vazio e desafios afins já não impressionam mais ninguém. Para impressionar seus amigos na mesa de bar, tente alguma das aventuras bizarras a seguir

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h45 - Publicado em 19 Maio 2012, 22h00

Trilha no vulcão ativo (Indonésia e Itália)
A escalada do Etna, na Sicília, e do Rinjani, na Indonésia, parece uma trilha qualquer. No Rinjani, você atravessa bosques com borboletas e macacos, passa por um lago azulíssimo e tem vistas incríveis da ilha de Bali. Mas nunca dá para saber quando entrarão em erupção. A última do Etna foi em 2011, e do Rinjani, em 2010.
www.prolocolinguaglossa.it / www.lombokrinjanitrek.org

Mergulho entre placas tectônicas (Parque Nacional Thingvellir, Islândia)
Dois esportes radicais em um: mergulhar em um lago formado sobre uma falha entre duas placas tectônicas e tentar pronunciar seu nome, Pingvallavatn, corretamente. Com 84 km2 e até 114 m de profundidade, o lago tem águas com visibilidade infinita – tanto quanto geladas. Mergulhadores recreativos descem até 30 metros e percorrem um corredor estreito entre as duas placas – uma verdadeira viagem ao centro da Terra.
A partir de – 80, no site www.dive.is.

Caving entre larvas luminescentes
(Waitomo, Nova Zelândia)

Estas cavernas, 300 “buracos” permeados por rios, são o berço do rafting de águas negras: em boia individual, você desce as corredeiras, no breu, cercado por fofas larvas que brilham no escuro, enquanto tenta domar a claustrofobia. Um neoprene grosso protege de arranhões e da água a 10 oC. www.waitomocaves.com

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Boia-cross de bêbado
(Vang Vieng, Laos)

Hordas de jovens ocidentais vêm a este vilarejo para alugar uma boia (US$ 5) e descer o rio Song. O barato é ser pescado por atendentes das dezenas de bares instalados às margens, que jogam uma corda e puxam o atleta até o bar. Cada dose de uísque de arroz com energético dá direito a duas modalidades esportivas do bar: tirolesa, trapézio, toboágua, rolar na lama, falar com o amigo invisível…

Acampamento na porta do inferno
(Darvaza, Turcomenistão)

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Quando a região no centro do deserto de Karakum estava sendo explorada por geólogos soviéticos, uma fatia do solo colapsou e formou uma cratera de 70 m de diâmetro. Do fundo, jorrava gás natural. Para evitar que a substância se espalhasse pela atmosfera, os cientistas tiveram uma ideia brilhante: tocar fogo no buraco. Esperava-se que a labareda minguasse em poucos dias, mas ela continua firme desde 1971. Para ver “a porta do inferno”, é preciso abraçar o diabo: como não há infraestrutura turística, o jeito é acampar no deserto.
A agência Stantours organiza expedições e alojamento em típicos yurts, as tendas dos nômades do deserto. www.stantours.com

Um dia de hamster
(Rotorua, Nova Zelândia)

O zorb é um brinquedão formado por duas esferas de plástico, uma dentro da outra, separadas por uma camada de ar. Para entrar na engenhoca, o “passageiro” deve mergulhar por um tubo lateral, como se estivesse voltando para o útero materno através de um umbigo gigante. Uma vez que a bola é empurrada ladeira abaixo, em um circuito com alguns morrinhos e depressões, a sensação é de estar ao mesmo tempo em uma montanha-russa e em uma máquina de lavar roupas. Se praticado em dupla, fica radicalmente mais engraçado e arriscado – a probabilidade de colisão entre os dois participantes é altíssima.
Sai por US$ 35 por pessoa. www.zorb.com

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