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Foi sem querer querendo

Uma última defesa dos cientistas loucos: algumas ideias brilhantes se escondem onde menos suspeitamos. Você sabia de onde veio...

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h49 - Publicado em 31 Maio 2005, 22h00

…A anestesia?

Na metade do século 19, exibições dos efeitos cômicos do óxido nitroso – ou gás hilariante – viraram um show caça-níquel. O dentista norte-americano Horace Wells foi assistir a um destes espetáculos e desconfiou: como é que aquele sujeito sob o efeito do gás saltou vários bancos do auditório, ralou os tornozelos e não demonstrou dor alguma? No dia seguinte, Wells se sentou na própria cadeira, inalou o gás e pediu que lhe extraíssem um siso. Não sentiu nada. Nascia a anestesia – e era o fim das camisas de força na cadeira do dentista.

…O micro-ondas?

Agradeça pelo leite quente de todas as manhãs a Percy Spencer, inventor americano que não completou sequer o ensino fundamental. Na década de 1940, ele foi trabalhar numa empresa que desenvolvia radares contra embarcações nazistas. Passada a Segunda Guerra, Spencer continuou investindo tempo nos radares. Um dia, brincava com um tubo de magnéton, responsável pela geração de micro-ondas, quando notou que uma barra de chocolate que estava em seu bolso tinha derretido. Daquele chocolate à tecnologia que esquenta sua lasanha não se passou mais de uma década.

…O velcro?

O engenheiro suíço George de Mestral levava o cachorro para passear nos Alpes e via que o pelo do bicho voltava cheio de sementes de carrapicho. Sugestivo. Ele viu as sementes no microscópio e reparou no padrão: linhas entrelaçadas com a ponta afilada. Reproduziu esse design em material sintético e estava inventado o velcro.

…O Viagra?

O Viagra não foi criado por um cara preocupado com a vida sexual de uma multidão de impotentes. O pesquisador de um laboratório farmacêutico Ian Osterloh investigava os efeitos do citrato de sildenafila para tratar hipertensão e angina. A droga não funcionou e eles pediram aos voluntários que parassem de tomar os comprimidos. Eles relutaram. O motivo? Um incrível efeito colateral: ereções de longa duração.

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