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Identificação com personagens ajuda a quebrar tabu sobre transtornos mentais

Um programa de TV pode reforçar o estereótipo de um transtorno mental, ou pode ser encorajador para que uma pessoa busque ajuda, como ocorre nos casos em que o assunto é tratado com responsabilidade. O fato é que reportagens jornalísticas, novelas e seriados têm um grande impacto sobre o público, como mostrou uma pesquisa da […]

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Atualizado em 31 out 2016, 19h04 - Publicado em 12 Maio 2016, 19h15
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  • Um programa de TV pode reforçar o estereótipo de um transtorno mental, ou pode ser encorajador para que uma pessoa busque ajuda, como ocorre nos casos em que o assunto é tratado com responsabilidade.

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    O fato é que reportagens jornalísticas, novelas e seriados têm um grande impacto sobre o público, como mostrou uma pesquisa da ONG britânica Mind, dedicada a prestar auxílio a quem passa por esses problemas e a quebrar o tabu em torno da saúde mental.

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    Mais da metade (52%) das pessoas que viram algum enredo em que o personagem tinha transtornos de saúde mental disseram que a ficção as ajudou a compreender o problema.

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    Praticamente um em cada quatro (23%) dos pesquisados disse que uma notícia ou reportagem sobre o assunto o inspirou a conversar sobre o tema.

    Dentre as pessoas pesquisadas que apresentavam algum problema de saúde mental, quase um terço criou coragem de buscar ajuda após ver o assunto em algum noticiário ou ler na imprensa.

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    Uma em cada quatro se inspirou a procurar tratamento depois de ver algum (a) personagem da ficção com transtornos mentais.

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    O estudo, realizado com mais de 2000 pessoas, trouxe uma curiosidade: os homens foram os mais influenciados pelos programas e noticiários sobre saúde mental. Personagens inspiraram 37% deles a buscar ajuda profissional, enquanto apenas 15% mulheres fizeram o mesmo.

    “As representações da saúde mental na mídia e no jornalismo, quando bem feitas, são como um cordão de segurança. Os enredos dramáticos da ficção, em particular, podem ajudar as pessoas que estão sofrendo com transtornos mentais a se sentirem menos sozinhas. Esses programas desempenham um papel fundamental ao sinalizar que existe ajuda disponível”, explica o diretor da Mind, Paul Farmer.

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