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Novo cume para uma velha serra

A rixa entre paulistas e cariocas não poupa nem as montanhas. O geógrafo Lorenzo Bagini, da Universidade de São Paulo, acaba de descobrir que o ponto culminante da Serra da Mantiqueira, na divisa entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, não é o famoso Pico das Agulhas Negras, no município fluminense de Itatiaia. […]

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Atualizado em 31 out 2016, 18h48 - Publicado em 30 abr 2000, 22h00
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  • A rixa entre paulistas e cariocas não poupa nem as montanhas. O geógrafo Lorenzo Bagini, da Universidade de São Paulo, acaba de descobrir que o ponto culminante da Serra da Mantiqueira, na divisa entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, não é o famoso Pico das Agulhas Negras, no município fluminense de Itatiaia. O título agora vai para a Pedra da Mina, localizada em Queluz, São Paulo. Bagini fez a medição no ano passado com o auxílio de satélites. Assim, deu à montanha exatos 2 796 metros de altura, 8 a mais que Agulhas Negras. A diferença, pequena, não chega a desmerecer o imponente pico fluminense. O problema é que nunca houve antes um registro preciso das altitudes da região. E o maciço rochoso da Serra Fina, onde se localiza a Pedra da Mina, é solenemente ignorado por todas os mapas aeronáuticos oficiais existentes sobre a Mantiqueira. “A carta atual afirma que o pico tem 359 metros a menos do que de fato”, disse o geógrafo à SUPER. “É um perigo para a aviação.” Bagini espera que os novos dados possam ajudar a evitar acidentes.

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