Larissa Santana e Marina Darmaros
O volume de cartas no mundo está minguando – e o grande culpado é o e-mail. Na Alemanha, a Deutsche Post – empresa responsável pelos serviços postais – resolveu reagir. Com a receita de entregas de correspondência caindo em 2009, a companhia criou um trunfo para evitar que a situação piore: a carta eletrônica. Programada para entrar em operação em 2010, ela funcionará como um e-mail, só que com mais segurança. Será preciso se cadastrar pessoalmente nas agências da Deutsche Post para ganhar acesso a um portal, pelo qual serão enviadas as cartas eletrônicas. (Assim ninguém corre o risco de receber spam de desconhecidos.) As mensagens poderão ser rastreadas – se alguma sumir, vai dar pra descobrir se alguém a interceptou. Outra vantagem, segundo a Deutsche Post: nenhuma empresa vai “ler” a carta eletrônica, como faz hoje o Gmail, por exemplo, para relacionar palavras do texto a anúncios. O serviço, que terá preço ainda não definido, será voltado principalmente a quem quiser enviar documentos sigilosos e oficiais.
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