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Perguntas embaraçosas

Situação limite - jogo para três a seis participantes, produzido pela Grow Jogos e Brinquedos S.A

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h47 - Publicado em 26 dez 2009, 22h00

Quando as pessoas se mostram melhor, no cotidiano ou nas situações limite, em que decisões espetaculares podem revelar facetas ocultas dos nossos mais íntimos conhecidos? As opiniões variam, mas, seja qual for a sua, este lançamento da Grow pode ajudar a descobrir o que uns conhecem dos outros (ou pensam que conhecem). O equipamento de Situação Limite é composto de um tabuleiro, peões, cartas de resposta e cartas de perguntas. Estas são a essência do jogo. Em cada uma delas (há 288 no total) existe a descrição de uma situação que pode variar do prosaico ao insólito, seguida de uma pergunta e quatro respostas alternativas. Alguns exemplos:

“Diante da possibilidade de ter filhos, você e sua (seu) esposa (o) contratam uma mãe de aluguel. Aos três meses de gravidez, descobrem que a mulher irá dar à luz seis bebês. O que vocês fazem? a) conformam-se e honram o contrato; b) fogem para o exterior; c) renunciam a todos os bebês e preferem pagar uma indenização a arcar com seis filhos; d) alegram-se, pois sempre desejaram ter uma família numerosa”.

“Em meio a um naufrágio você está num bote salva-vidas e quatro pessoas pedem sua ajuda. A quem você ajudará primeiro? a) um idoso; b) uma criança; c) sua (seu) esposa (o); d) sua mãe.”

“Onde você gostaria de fazer amor? a) no banco traseiro de um carro; b) na cama de um trem-leito; c) num camarote de navio; d) numa cama de motel”.

Cada jogador, na sua vez de jogar, lê uma das cartas em voz alta e escolhe em segredo uma alternativa, descartando a carta-resposta com a respectiva letra. Então, todos os outros votam naquela que julgam ter sido a escolha dele. Todos os votos são revelados simultaneamente. Quem acertou, move seu peão um espaço. O peão de quem fez a escolha anda um espaço para cada voto correto. Isso estimula os participantes a serem sinceros, para aumentarem as chances de votos coincidentes, pelo menos até que um deles fique muito próximo da vitória. Aí há uma tendência dos demais de blefarem, para que ele não vença – o que contraria o espírito do jogo, mas é difícil evitar.

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