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Um em cima do outro

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h46 - Publicado em 31 ago 2006, 22h00

Na Roma antiga, já era costume construir casas de 2 ou 3 andares, mas, até o fim do século 19, praticamente não havia no mundo edifi cações com mais de 5 andares de altura. Isso porque a pressão de água encanada era insuficiente e, como os elevadores não tinham ainda se tornado comuns, o número de escadas ficava cansativo demais para quem precisava ir aos pisos superiores.

Mas a arquitetura das cidades foi verticalizando-se rapidamente a partir do século 20, com o desenvolvimento do aço e do concreto armado e com a fabricação de elevadores seguros. Melhorias no vidro e nas bombas de água também foram fatores importantes para a construção de edifícios cada vez mais altos, que possibilitaram que um maior número de pessoas morasse em um mesmo terreno, ajudando as metrópoles a se expandir.

O pai dos arranha-céus é o engenheiro americano William Jenney, que em 1885 construiu em Chicago o Home Insurance Building, com então surpreendentes 10 andares. Foi o primeiro a usar o esqueleto de aço no lugar das paredes, com enorme sucesso. Só em 1929 fi cou pronto o primeiro grande edifício da América Latina, o Martinelli, em São Paulo, com 30 andares, projetado pelo italiano Giuseppe Martinelli. Hoje o prédio mais alto do mundo é o Taipei 101, em Taiwan, com 448 metros de altura. Mas deve em breve ser superado pelo Burj Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, com previsão de término em 2008 – sua altura deve chegar a mais de 700 metros.

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