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A Netflix pode ser uma bolha – assista antes de ela estourar

Os serviços de streaming, que produzem entretenimento quase gratuito, podem estar com os dias contados.

Por Karin Hueck Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 nov 2016, 14h59 - Publicado em 4 nov 2016, 13h40
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    Se você – assim como nós aqui da redação – não tem uma vida social muito agitada, sabe que a Netflix vive lançando séries novas em seu catálogo. Boa parte delas são produções próprias: escritas, dirigidas e gravadas por eles mesmos, como os ótimos House of Cards, Narcos ou Stranger Things. Mas não é só a Netflix que produz seus seriados particulares: a HBO (com Game of Thrones e Westworld) e a Amazon (com Transparent e Mozart in the Jungle), por exemplo, também não ficam atrás, na esperança de cativar a nossa audiência e de nos tirar da frente de outros tipos de entretenimento gratuito, como o Facebook ou o Instagram. De fato, espera-se que em 2017 sejam produzidas 500 séries na televisão, nos canais a cabo ou nos serviços de streaming. É quase o dobro de 2010, que teve 216.

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    Apenas a Netflix deve gastar no ano que vem US$ 6 bilhões para bancar suas produções – quase o dobro do que investiu em 2014. Até aí tudo bem, você pode pensar – uma empresa precisa investir para se manter em pé. O que pouca gente sabe é o tamanho das dívidas do serviço de streaming. A Netflix deve US$ 14,3 bilhões de dólares – um valor 36 vezes maior do que todo o dinheiro que ela já faturou desde que botou suas ações no mercado, em 2002. Ou seja, a conta está longe de fechar. Mesmo a Amazon lucrou no ano passado US$ 596 milhões (depois de ter perdido US$ 241 milhões em 2014), um resultado não muito impressionante para uma empresa com uma receita de US$ 107 bilhões.

    Assim, não é de se estranhar que a boiada dos seriados bons e quase-de-graça (os pacotes da Netflix custam a partir de R$19,90 ao mês, enquanto que a Amazon cobra US$11 de seus assinantes americanos) esteja com os dias contados. Alguma hora, essa bolha pode estourar.

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