Banana Republic
encarna um ditador de uma ilhota caribenha, com direito a conta na Suíça, desmandos e negociatas.
Darius Ross
Desde Nostromo, romance de Joseph Conrad, a América Latina inspira farsas políticas. Em Tropico, o mito da “Banana Republic” é atualizado para o mundo dos games. Você encarna um ditador de uma ilhota caribenha, com direito a conta na Suíça, desmandos e negociatas. O game é uma espécie de Sim City, mas numa versão carnavalizada. São mais de 80 construções diversas e 45 personagens diferentes. Aliás, cada zé-mané apresenta mais de 50 motivos para ficar triste ou feliz.