Papo com Steven Moffat
Criador das excelentes versões atuais de Sherlock Holmes e Doctor Who, o roteirista e produtor de TV inglês passou pelo Rio de Janeiro e falou com a SUPER
Por
SEGUIR
SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 19h06 - Publicado em 7 jan 2015, 22h00
Thais Aux
Como foi recriar Doctor Who e Sherlock, ícones britânicos?
Gosto deles desde criança, então, nem pensei na responsabilidade. Era só entusiasmo.
O que veio antes não pesa?
No caso de Doctor Who, eu gosto de pensar que cada episódio é o número 1, ignoro os 50 anos da série. Com Sherlock, é um pouco diferente. Todos acham que conhecem Sherlock Holmes, mas há muito material original obscuro – é isso que queremos mostrar.
Quer trabalhar com outro ícone pop?
Não vai acontecer, mas queria escrever uma história do Superman do ponto de vista de Clark Kent, tendo de esconder seu segredo da amada, apaixonada por seu alterego. Melhor triângulo amoroso da história.
Você escreve para o mundo ou para os britânicos?
Escrevo para mim. E acho que faz sucesso por ser britânico. Quando vejo cultura americana, busco a cultura americana. É a forma mais barata de viajar.
A química por trás do café mais caro do mundo, feito a partir de cocô de mamífero
O mercado da ignorância
Cabelos grisalhos podem ser sinal de defesa natural contra o câncer de pele
O Universo como uma casca de laranja: uma proposta revolucionária para a “Teoria de Tudo”
Cometa mais brilhante do ano poderá ser visto a olho nu no Brasil; saiba quandoSUPER Doc
Água, a substância mais estranha da face da Terra
ACESSO LIVRE COM VIVO FIBRA