Lídia Besouchet
A vida do liberal imperador dom Pedro II ganha roupa nova. Publicado pela primeira vez em 1975, com o nome de Exílio e morte do imperador, o livro passou por uma revisão, recebeu acréscimos e eis a segunda edição também com novo título. Reconhecidamente um generoso mecenas, Pedro II, entre outras coisas, ajudou a fundar o Instituto Pasteur, em Paris, e o Teatro Wagner, em Bayreuth, na Alemanha. Nascido em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, o sétimo filho de dom Pedro I e da imperatriz Leopoldina, morreu em 1891, aos 66 anos, como estudante, num modesto quarto de um hotel parisiense. Ao escrever sua biografia, considerada clássica, a autora retrata a sociedade da época e percorre os caminhos da política brasileira do século XIX, analisando episódios como a Guerra do Paraguai, a Abolição da escravatura e a Questão Religiosa.
Análise de DNA revela o caso mais antigo de incesto já conhecido entre pai e filha, há 3.700 anos
Cientistas imitam visão-de-calor das cobras para criar sensor infravermelho portátil
DNA de baleias-jubarte ainda carrega marcas da caça predatória do século 20
3I/ATLAS: visitante interestelar passou por seu ponto mais próximo da Terra
A verdadeira história do Natal







