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De Paracelso a Zé Celso

Texto Rodrigo Rezende Paracelso “Ele vivia como um porco, ficava a maior parte do tempo bêbado.” Se você acha que esse sujeito é um vagabundo qualquer, está muito enganado. Trata-se de Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus (1493 -1541), vulgo Paracelso. Mesmo sendo o médico mais respeitado da época, gostava de aprender coisas com mendigos, feiticeiros e […]

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Atualizado em 31 out 2016, 18h25 - Publicado em 30 abr 2008, 22h00
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  • Texto Rodrigo Rezende

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    Paracelso

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    “Ele vivia como um porco, ficava a maior parte do tempo bêbado.” Se você acha que esse sujeito é um vagabundo qualquer, está muito enganado. Trata-se de Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus (1493 -1541), vulgo Paracelso. Mesmo sendo o médico mais respeitado da época, gostava de aprender coisas com mendigos, feiticeiros e ladrões. E de inventar maluquices, como a receita para o…

    Homúnculo

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    Pegue um pouquinho de sêmen humano, enterre em esterco de cavalo, passe um ímã e voilá: surge um homenzinho de 12 cm, o homúnculo. Segundo livros da época, o anãozinho é até poeta: “Venho pairando/na mais plena acepção do termo/querendo ver quebrada/minha vítrea prisão”. A crise existencial do homúnculo está em Fausto, obra-prima de…

    Goethe

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    Um dos expoentes máximos do romantismo alemão, o escritor Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) também era alquimista amador. Além de inspirar ondas de suicídio na Europa com a melancolia das palavras de Os Sofrimentos do Jovem Werther, ele foi um dos maiores dramaturgos da história. O Fausto de Goethe é uma das obras fundamentais do teatro moderno, e foi encenada por…

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    Bertold Brecht

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    O médico e dramaturgo Bertold Brecht (1898-1956) revolucionou o teatro alemão, que passou a retratar os duros tempos do pós-guerra. Criticado por seus ideais marxistas, ele se mudou para a Alemanha Oriental e montou um grupo de teatro por lá. Hoje, o teatro de Brecht em Berlim encena peças até de…

    Zé Celso

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    Orgias, gritos, música, mendigos, ladrões e profetas. Tudo isso invadiu o teatro Volksbühne, ou “palco do povo”, com a peça Os Sertões, de José Celso Martinez Corrêa. Se Paracelso tivesse visto uma das peças do dramaturgo brasileiro Zé Celso, iria se sentir bem à vontade. E descobriria uma afinidade com o dramaturgo ainda maior que o “celso” no nome de ambos: o gosto pelo mágico e pelo bizarro.

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