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Especial: 35 anos da Super

Quando a Super nasceu, parecia vinda de outro planeta. Era a primeira revista de ciência do Brasil, e trouxe um novo universo: cheio de coisas que a imprensa não abordava, e as pessoas nem sabiam que existiam. Ela é assim até hoje – e, neste mês, está completando três décadas e meia. Conheça um pouco dessa história.

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 out 2022, 10h01 - Publicado em 16 set 2022, 10h13
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(Superinteressante/Reprodução)

Edição 0 – setembro/1987

A era do robô Sapiens

Tinha 20 páginas, e veio encartada em cinco revistas da Editora Abril: Veja, Playboy, Quatro Rodas, Bizz e Cláudia. Era uma amostra de como seria a Super, e trazia uma reportagem sobre os primeiros robôs autônomos, textos sobre astronomia e comportamento animal, mais as seções Notícias Superinteressantes e Perguntas Superintrigantes (“por que a bússola aponta para Norte?”; “como surgiram os nomes das notas musicais?”).

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Edição 1 – outubro/1987

A revolução dos supercondutores

Suas 88 páginas eram uma explosão de conteúdo: apresentamos os supercondutores (cujos inventores viriam a ganhar o Prêmio Nobel), imaginamos os limites da física (como seria viajar na velocidade da luz?), narramos uma nova era da biologia (com os primeiros passos da engenharia genética). A revista fez tanto sucesso que chegou a ser republicada 12 meses depois: muita gente que se tornara fã da Super queria completar sua coleção.

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(Superinteressante/Reprodução)

Edição 2 – novembro/1987

Einstein: o homem que modestamente mudou o mundo 

Contamos a vida e as ideias de Einstein, exploramos a ciência de ser canhoto, os primeiros momentos após o Big Bang e antecipamos os aviões stealth, invisíveis ao radar. Na seção de notícias: a Nasa criara um sistema de cancelamento de ruído (hoje usado nos fones de ouvido), e a operadora americana Bell apresentava o primeiro telefone (fixo) com reconhecimento de voz.

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Edição 7 – abril/1988

SOS ozônio – o planeta em perigo

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A ciência estava descobrindo que os CFCs, gases usados em geladeiras, destruíam a camada de ozônio. Apresentamos o problema, que a indústria química ainda negava. Publicamos, em oito páginas, as primeiras imagens de um embrião humano capturadas por um microscópio eletrônico. E fomos a Toulouse conhecer o Airbus A320: o primeiro avião comercial fly-by-wire (totalmente eletrônico).

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Edição 9 – junho/1988

Holografia: imagens de luz em três dimensões

A capa trazia um holograma: um cavalo marinho que parecia flutuar na água. A produção e a impressão dessa imagem (capturada com fotografia a laser) foram revolucionárias para a época. Também abordamos o clima em outros planetas e o Projeto Genoma Humano: que estava começando, com a ambiciosa meta de decodificar o DNA da espécie em 15 anos (acabou conseguindo em 13).

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Edição 19 – abril/1989

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Relatividade: a máquina do tempo de Einstein

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Edição 30 – março/1990

Viver no espaço – o diário de um cosmonauta

Publicamos com exclusividade o diário do russo Valentin Lebedev, que narra seus 211 dias a bordo da estação espacial Salyut 7. Ele conta que queimou os olhos fotografando o Sol, compara sua rotina à de uma peixaria e lembra a alegria ao receber uma encomenda da Terra. Nas notícias, a novidade era a radioterapia: um tratamento revolucionário contra câncer (hoje usado em todos os hospitais).

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Edição 35 – agosto/1990

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O incrível salto da física quântica

Coisas que podem estar em dois lugares, e assumir dois estados, ao mesmo tempo. Exploramos as esquisitices da mecânica quântica, falamos dos telescópios espaciais que poderiam superar o recém-lançado Hubble, e apresentamos inovações tecnológicas como o CD regravável – e um videocassete que capturava os programas da TV sem nunca perder o final deles (um problema bem comum na época).

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Edição 69 – junho/1993

O mundo sem petróleo

O aquecimento global era um conceito relativamente novo, que as empresas de petróleo ainda negavam. Mas a ciência já sabia que ele teria de ser enfrentado – e investigamos as primeiras soluções. Como um tal de Toyota Prius, protótipo de carro híbrido movido a gasolina e hidrogênio (um combustível limpo). Ele era considerado inviável, mas acabou sendo lançado em 2001 – com um motor elétrico e baterias no lugar do hidrogênio.

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Edição 71 – agosto/1993

Deus, a Ciência e eu – Stephen Hawking

Uma breve história do tempo, de 1988, transformara Hawking em celebridade global. Agora ele estava lançando História do tempo: um guia para o leitor. Publicamos os melhores trechos do livro, em que o físico lembra suas origens (“eu era um menino bem normal, lerdo para aprender a ler”), conta a luta contra a esclerose lateral amiotrófica e explora conceitos como o “Big Crunch”, o possível fim do universo.

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Edição 78 – março/1994

O clima está louco

E “os sintomas são neve, chuva e calor fora de hora”, dizíamos já no título. Hoje os distúrbios climáticos são uma ameaça familiar, mas na época eram uma novidade assustadora. A reportagem cita a análise feita por “um supercomputador Cray YMP8/864, do centro meteorológico de Bracknell, em Londres”, que previu um colapso climático para o século 21. Ainda não aconteceu. Mas o relógio continua correndo.

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Edição 124 – janeiro/1998

Os mares estão subindo

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Edição 145 – outubro/1999

Você fala com os objetos… e eles obedecem

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Edição 197 – fevereiro/2004

Evangélicos: quem são eles?

“Um a cada seis brasileiros já é evangélico – e o número continua crescendo”, relata a reportagem, sobre as origens de uma onda que começava a ganhar força (hoje, um em cada três brasileiros é evangélico). Quebramos a cabeça para explicar o entrelaçamento quântico, um dos fenômenos mais estranhos da física, e apresentamos gadgets incríveis para a época – como um rádio que sintonizava emissoras da internet.

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Edição 201 – junho/2004

Google

O Gmail acabara de ser lançado, encantando o mundo com seu 1 GB de espaço para mensagens (200 vezes mais que os outros serviços da época). Isso inspirou nossa matéria de capa, sobre os próximos passos da empresa e suas rivais. Como a Microsoft, que ainda era dominante – e preparava “chumbo grosso na direção do Google”. Não rolou, e o Google (que a ilustração de capa, meio bizarra, retratou  como um Godzilla) venceu.

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Edição 219 – novembro/2005

Quando a vida começa?

Um embrião humano recém–fecundado já é uma pessoa, e deve ser tratado como tal, ou é apenas um aglomerado de células? E até que ponto é justificável adiar a morte – ou fazer o oposto, e abreviar a vida – de um doente terminal que está sofrendo? Em duas capas, publicadas em sequência, mergulhamos no que a ciência, a história e a filosofia tinham a dizer sobre os momentos mais críticos da existência humana.

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Edição 221 – dezembro/2005

Quando a vida termina?

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Edição 236 – fevereiro/2007

Lost e o fim da TV

Hoje o streaming domina, e as pessoas assistem cada vez menos TV, seja aberta ou a cabo. Parece natural. Mas em 2007, quando antecipamos essa tendência numa matéria de capa, ela era uma aposta radical: o YouTube, criado em 2005, só tinha vídeos de bichinhos e conteúdo amador, e o Netflix era medieval – apenas um serviço que enviava filmes gravados em DVD, pelo correio, para seus assinantes nos Estados Unidos.

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Edição 240 – junho/2007

Darwin: o homem que matou Deus

“Charles Darwin criou o homem. Ou, pelo menos, inventou o que hoje conhecemos como homem.” Assim, em tom épico, começa esta reportagem sobre um tema igualmente grandioso: a Teoria da Evolução, que Darwin levou mais de 30 anos para elaborar e publicar – e revolucionou a compreensão das origens da vida.

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Edição 247 – dezembro/2007

A última chance de salvar a Terra

Pela primeira vez, a capa da Super abandona sua tradicional cor vermelha: lançamos uma edição extra verde, em que todos os textos tratavam de ecologia e sustentabilidade.

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Edição 250 – março/2008

A cadeia como você nunca viu

Entrevistamos vários presos e suas famílias para descobrir detalhes pouco conhecidos sobre a rotina nas cadeias do Brasil: nas quais era preciso pagar para dormir num colchão, muitos detentos já possuíam celular (um deles tinha até um cachorro na cela) e havia fartura de drogas – mas a bebida alcoólica, produzida lá dentro, era caríssima.

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Edição 258 – novembro/2008

Ansiedade

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Edição 263 – março/2009

Cachorros: por que eles viraram gente

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Edição 271 – novembro/2009

A pílula da inteligência

Alguns estudos científicos apontavam que o modafinil, um remédio desenvolvido para tratar narcolepsia (sonolência diurna), aumentava a performance em testes de inteligência. Contamos a história dele e o testamos na prática: nos submetemos a dois testes clínicos, com um psiquiatra, antes e depois de consumir a substância por uma semana. Deu o contrário ao esperado: sob efeito do remédio, nosso editor perdeu 8 pontos de QI.

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Edição 277 – abril/2010

Chico Xavier: uma investigação

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Edição 287 – janeiro/2011

Destino existe?

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Edição 290 – abril/2011

A fúria da natureza

Um terremoto e um tsunami atingiram o Japão, deixando mais de 20 mil mortos e causando um acidente na usina nuclear de Fukushima. Todo mundo ficou assustado e perplexo. Inclusive a redação da Super, em que todos os jornalistas se juntaram para fazer esta reportagem sobre a ciência e as probabilidades das catástrofes naturais. Em quatro dias e noites, apuramos e escrevemos a matéria de capa (algo que normalmente leva meses).

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Edição 301 – fevereiro/2012

Como fazer um superbebê

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Edição 304 – maio/2012

Pequenos psicopatas

Conseguimos convencer as mães e os pais de cinco famílias, e os psiquiatras que os atenderam, a revelar as histórias de seus filhos: crianças capazes dos atos mais violentos e assustadores. O resultado foi uma matéria de capa impactante – que até hoje está entre as mais lidas no site da Super (onde, aliás, você também pode ler todas as edições da revista publicadas ao longo destes 35 anos).

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Edição 308 – ago/2012

O futuro: como ele será. E como não será.

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Edição 317 – abril/2013

Por que tudo custa tão caro no Brasil

São os impostos. Mas não só. Nesta reportagem, que repercutiu bastante, desvendamos a ciência da formação de preços: exploramos todos os fatores envolvidos, desde a macroeconomia pura (o Brasil vinha de uma década de crescimento, o que elevou a demanda e inflacionou os preços) até elementos menos comentados, como o chamado “lucro Brasil” – as altas margens aqui cobradas pelas empresas.   

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Edição 323 – setembro/2013

OVNIs no Brasil: os arquivos secretos dos militares

Fomos ao Arquivo Nacional, em Brasília, consultar mais de 2.600 páginas de documentos históricos confidenciais, que tinham acabado de ser liberados pelas autoridades – e contam histórias intrigantes sobre os avistamentos de objetos voadores não-identificados nos céus do país entre 1952 e 2010.

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Edição 326 – dezembro/2013

Sono: nunca dormimos tão mal

Enviamos uma jornalista, um designer e um motorista para dormir no Instituto do Sono de São Paulo. Eles tiveram suas ondas cerebrais e os sinais vitais monitorados, e nós publicamos os resultados, que revelam as diferenças fisiológicas entre dormir bem e dormir mal – um problema que estava se tornando onipresente, e cujas causas exploramos nesta capa.

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Edição 327 – dezembro/2013

O fim do carro (como você conhece)

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Edição 329 – fevereiro/2014

1499: O Brasil antes de Cabral

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Edição 330 – março/2014

Os EUA no golpe de 1964

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Edição 333 – maio/2014

Nazismo S/A

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Edição 343 – fevereiro/2015

Maomé: a face oculta do criador do Islã

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Edição 349 – julho/2015

Estupro – o mais acobertado dos crimes

Os dados oficiais afirmavam que, a cada ano, 50 mil pessoas eram estupradas no Brasil. Mas o número real pode ser muito maior: nos Estados Unidos, um estudo estimou que 19,3% das mulheres (e 1,7% dos homens) acabam sendo vítimas. Corajosa e impactante, a reportagem revelou dados como esses – e mostrou como a sociedade acoberta um crime hediondo.

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Edição 350 – agosto/2015

A era da mentira

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Edição 358 – março/2016

20 segredos que os médicos não contam

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Edição 362 – julho/2016

Seu segundo cérebro

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Edição 374 – maio/2017

Mengele: as três vidas do anjo da morte

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Edição 380 – outubro/2017

O remédio mais perigoso do mundo

Os analgésicos opioides matam mais de 100 mil pessoas por ano nos EUA. Em 2017, quando esse fenômeno estava apenas começando, contamos como ele surgiu: a indústria farmacêutica driblou o governo e enganou os médicos, que passaram a receitar esses medicamentos de forma indiscriminada – criando uma enorme legião de pacientes viciados.

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Edição 384 – janeiro/2018

Bitcoin – A maior febre da história do dinheiro

Ele estava em seu primeiro pico: em poucos meses, a cotação tinha subido quase 2.000%. Aquilo era insano, e todo mundo queria saber até onde poderia ir. Mergulhamos na história da economia e na tecnologia das blockchains para entender o futuro do Bitcoin, cujo ciclo acabaria se repetindo: ele despencou, estacionou e em 2021 disparou, para cair novamente em 2022.

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Edição 387 – abril/2018

Stephen Hawking

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Edição 393 – setembro/2018

O país do agrotóxico

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Edição 394 – outubro/2018

A era da burrice

A internet começava a ficar saturada de discussões inúteis, fake news e besteiras absurdas, enquanto a política e a mídia se tornavam rasas e chulas. Hoje tudo isso é rotina, mas na época era novidade – com o mundo parecendo mergulhar na burrice. Aparentemente, estava mesmo: estudos em nove países europeus revelavam, pela primeira vez na história, um declínio no QI da população, cujas causas investigamos nesta capa.

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Edição 404 – julho/2019

O novo obscurantismo

Tem gente que nega o aquecimento global. Diz que a Terra é plana, rejeita as vacinas e acredita em tratamentos médicos sem base científica. Como pode? Esta capa destrinchou os fatores sociais e psicológicos que levavam cada vez mais pessoas a simplesmente negar a realidade mais evidente – um fenômeno que persiste até hoje.

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Edição 407 – setembro/2019

A explosão da solidão

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Edição 408 – outubro/2019

Smartphone: o novo cigarro

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Edição 411 – janeiro/2020

A vaca transgênica

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Edição 414 – abril/2020

Vírus: vida e obra do mais intrigante dos seres

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Edição 415 – maio/2020

O mundo pós-coronavírus

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Edição 416 – junho/2020

A reconstrução

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Edição 417 – julho/2020

A corrida pela vacina

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Edições 414, 415, 416, 417 e 418

Abril a agosto/2020

Coronavírus

Desde a Gripe Espanhola de 1918, o mundo esperava a próxima pandemia. Finalmente aconteceu. Tudo parou, a vida mudou, e a Super publicou esta sequência de cinco capas sobre o tema – seguidas por mais quatro em 2021, num esforço de reportagem que nos rendeu o Prêmio Mais Admirados da Imprensa de Saúde, concedido pelo Hospital Albert Einstein.

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Edição 419 – setembro/2020

A nova era nuclear

A Rússia desenvolveu mísseis hipersônicos e outras armas ultramodernas, que os EUA ainda não tinham. Os americanos reagiram cancelando um tratado antimísseis e avançando as fronteiras da OTAN. Adivinhe o que acontece depois. Esta reportagem previu, com um ano e meio de antecedência, o atual conflito geopolítico entre as duas potências. Mostramos, inclusive, onde ele poderia começar: Síria ou Ucrânia.

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Edição 428 – junho/2021

A origem do vírus

A hipótese “oficial” afirma que o Sars-CoV-2 surgiu em animais vendidos num mercado de Wuhan. Mas isso nunca foi provado. E começaram a surgir informações apontando para outra  possibilidade: de que o vírus tenha escapado acidentalmente do Instituto de Virologia da cidade, que fazia pesquisas com coronavírus de morcego. Apresentamos essa polêmica, que segue indefinida – e pode reescrever a história um dia.

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Edição 431 – setembro/2021

OVNIs: os avistamentos

O Pentágono produziu um relatório, para o Comitê de Inteligência do Congresso dos EUA, sobre 144 aparições de objetos não-identificados nos céus do país entre 2004 e 2021. Ele é confidencial, mas parte das informações foi divulgada, incluindo vídeos mostrando objetos com trajetórias estranhas. Nesta capa, exploramos a maior revelação sobre OVNIs desde os anos 1960 – que inclui histórias de deixar o cabelo em pé.

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Edição 433 – novembro/2021

O remédio mais caro do mundo

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Edição 435 – janeiro/2022

O enigma do Alzheimer

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Edição 436 – fevereiro/2022

O futuro da Covid

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Edição 439 – maio/2022

Os psicobióticos

Uma década após “A pílula da inteligência”, voltamos às experiências farmacológicas nesta reportagem: passamos um mês tomando um novo medicamento feito de bactérias, que promete alterar o microbioma do corpo e, com isso, reduzir a ansiedade. É o primeiro de uma nova classe de drogas, que tentam explorar a conexão entre cérebro e intestino – tema que apresentamos na capa “Seu segundo cérebro”, de 2016 (veja acima).

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Edição 443 – setembro/2022

A deste mês

A você que nos acompanha faz tempo, ou está chegando agora, nosso muito obrigado. Usamos toda a nossa força para buscar o que há de mais relevante e surpreendente no mundo, e apresentar a você da forma mais clara possível – é por isso que, depois de ler um texto da Super, você realmente entende os assuntos, mesmo os mais complexos. Foi assim a cada linha, de cada matéria, destes 35 anos. E que venham muitos mais.

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