Recorde de bizarrices

Hoje, para integrar esse nem tão seleto time, basta ter criatividade.

Por Da Redação SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h26 - Publicado em 31 out 2003, 22h00

Leandro Fortino

Lá se vai o tempo em que para entrar para o Livro Guinness dos Recordes o interessado deveria fazer demonstrações de força, falar 30 línguas diferentes ou ser mais alto que uma árvore. Hoje, para integrar esse nem tão seleto time, basta ter criatividade. E também a sorte de ser selecionado pela editora Claire Folkard, que recebe todos os dias uma média de 164 sugestões de recordes. Em sua 49ª edição, o livro incluiu gente que desabotoou 17 sutiãs com uma mão em menos de um minuto ou depenou um frango em 4,4 segundos. E um sujeito que engoliu 95 larvas em 30 segundos. Veja abaixo algumas marcas bizarras – e outras nem tanto – incluídas na edição 2004 do livro.

Alguns recordes da nova edição do Guinness

3 240 – é o número de sacos de vômito de avião colecionados pelo holandês Niek Vermeulen

9,4 cm – é o comprimento da maior língua registrada da Terra. Pertence ao motorista britânico Stephen Taylor

148,7 kg – é o peso do maior tumor já operado

Continua após a publicidade

5 mil anos-luz – é o tempo que se leva para chegar a Ogle-TR-56b, o planeta mais distante entre os conhecidos

24 cm – é o comprimento entre o rabo e o focinho do menor cachorro do mundo, um yorkshire de Essex (Inglaterra)

128 metros – é a altura da Top Hill Dragster, a montanha-russa mais alta do mundo, em Sandusky, Ohio (EUA)

12,7 segundos – foi o tempo levado para 16 blocos de concreto serem quebrados por uma marreta no peito de Frederick Burton

Continua após a publicidade

125,4 km/h – é a maior velocidade que um skate atingiu em uma descida; o recorde é do californiano Roger Hickey

10 horas, 56 minutos e 46 segundos – é o menor tempo que um homem levou para atingir o topo do monte Everest; o recorde pertence a Lakpa Gelu Sherpa, do Nepal

931 – é o maior número de medalhas olímpicas de ouro conquistadas por um país; o recorde pertence aos EUA

15 anos e 362 dias – com essa idade, o britânico Sebastian Clover tornou-se o mais jovem marinheiro a cruzar o Atlântico sozinho