“Alguns cientistas sugeriram que 120 anos seria o máximo que um ser humano poderia viver. Mas não há base científica para isso. O avanço da medicina e das condições sociais têm aumentado a duração da vida. Difícil é dizer se esse aumento vai continuar indefinidamente.”
John Wilmouth, estatístico da Universidade da Califórnia, nos EUA, especialista em envelhecimento humano.
“As pessoas terão a chance de viver mais de 1 000 anos. Nós continuaremos morrendo, é claro, mas de morte acidental. Conforme a medicina se tornar mais poderosa, a morte por envelhecimento levará séculos.”
Aubrey de Grey, geneticista da Universidade de Cambridge, na Inglaterra.
“Acredito na imortalidade, apesar de achar que a idéia deve levar séculos para tomar forma. Creio que, em cerca de 500 anos, a ciência terá evoluído o suficiente para conseguir combater os processos de envelhecimento.”
Shannon Vyff, biomédica do Instituto da Imortalidade, nos EUA.
“Tenho sérias dúvidas de que viveremos tantas décadas a mais como alguns acreditam. Vamos aprimorar o estudo da saúde física e mental. Se como resultado conseguirmos uma vida longa, consideremos isso um bônus.”
Jay Olshansky, professor de saúde pública na Universidade de Illinois, nos EUA.