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Empresários querem criar novo país na Europa – com polícia e leis próprias

Sui generis almeja ser uma nação bem diferente: com uma sociedade igualitária e livre.

Por Carol Castro
Atualizado em 4 nov 2016, 19h10 - Publicado em 22 fev 2016, 18h15
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    Procuram-se pessoas jovens, criativas e inovadoras para viver de graça em ilhas paradisíacas da Europa. Garantem-se fundos de investimento para iniciar suas startups e auxílio de empreendedores experientes para tocar novos negócios em um país novinho em folha – política e economicamente independente de qualquer outro governo. Só não há ainda data confirmada para a contratação.

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    É que o Sui generis, um microestado privado idealizado por empresários canadenses, ainda não tem um endereço definido – nem prazo para sair do papel. Precisam, primeiro, encontrar uma nação que tope vender um espaço de terra a eles. Quatro possíveis lugares podem se transformar no país Sui generis: Açores (Portugal), Møn (Dinamarca), Golfo Kvarner (Croácia) e Hiiumaa (Estônia).  Mas ainda não há nenhuma negociação em curso – apenas um estudo para avaliar a viabilidade de fundar o país em um desses lugares.

    A intenção dos canadenses é construir uma nação bem diferente das outras: uma sociedade igualitária e livre. Sem impostos ou taxas, com espaços que estimulem a criatividade, num sistema de economia baseado na disseminação da informação.

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    Para manter essa sociedade, os moradores precisarão dedicar algumas horas diárias para reduzir os gastos do país, trabalhando em diversas atividades, como educação, contrução civil, administração. E ainda ganham uns trocados por isso: o expediente gera renda suficiente para pagar o aluguel (apenas empresários dispostos a levar seus novos empreendimentos para Sui generis não pagam aluguel).

    Os empresários acreditam que, em alguns anos, devem encontrar o lugar ideal e encontrar investidores interessados em comprar as terras e tirar o país utópico do papel. Segundo eles, cidades como Songdo (construída do zero para ser uma zona de livre comércio e referência no mundo de negócios) na Coreia do Sul, mostram que a ideia poderia funcionar muito bem.

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