Quem sou eu?
Nunca existi, mas sempre estou prestes a aparecer. Ninguém jamais me conheceu – nem me conhecerá. Mesmo assim, sou motivo de esperança de todos aqueles que vivem neste globo terrestre.
E vamos à resposta:
A aparentemente profunda reflexão tenta destacar a natureza abstrata do amanhã. Como estamos sempre no presente, e é fisicamente impossível ter outro referencial, o amanhã nunca chega, de fato. Quando ele chega, já virou hoje. E aí, acertou?