Como funciona o bafômetro?
Ele se baseia na relação entre o álcool diluído na corrente sangüínea e o que é expelido na respiração. O aparelho em si é composto de um tubo transparente, semelhante a uma ampola, contendo ácido sulfúrico e dicromato de potássio, um bocal e uma bolsa plástica inflável. Numa extremidade do tubo é colocado o bocal […]
Ele se baseia na relação entre o álcool diluído na corrente sangüínea e o que é expelido na respiração. O aparelho em si é composto de um tubo transparente, semelhante a uma ampola, contendo ácido sulfúrico e dicromato de potássio, um bocal e uma bolsa plástica inflável. Numa extremidade do tubo é colocado o bocal e na outra, a bolsa. A pessoa sopra através do bocal até a bolsa ficar inflada. Dessa forma, o álcool exalado – se houver algum no organismo – reage com a mistura do tubo, fazendo-a mudar de cor: de amarelo para verde ou, em concentrações muito altas, para azul. De acordo com a tonalidade, é possível estimar a quantidade de álcool presente no sangue. Atualmente, existem modelos eletrônicos de bafômetro em que o álcool é detectado por sensores cujos componentes ficam mais ou menos resistentes à passagem de eletricidade, dependendo da concentração de etanol no ar que é soprado no tubo.
Essa alteração na resistência elétrica é capturada pelo aparelho, que mostra em um visor o nível de embriaguez. O limite máximo permitido no Brasil é de 0,6 grama de álcool por litro de sangue, algo equivalente a duas taças de vinho.
Substâncias químicas detectam quantidade de álcool presente na respiração do motorista
1. Nos bafômetros descartáveis, o ar é soprado para dentro de um tubo transparente
2. No tubo, algumas substâncias mudam de cor conforme a quantidade de álcool. As tonalidades azul e verde costumam indicar embriaguez