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Como se tornar um guarda-florestal?

Passar todos os dias em contato com a natureza parece perfeito, mas essa profissão também tem seus perigos. “A extração ilegal de palmito é uma modalidade de crime organizado. Já teve funcionário morto por essa gente”, diz o guarda-florestal Eduardo Lourenço da Silva, responsável pelo Parque Estadual Xixová-Japui, no litoral de São Paulo. É bom […]

Por Helena Arnoni
Atualizado em 22 fev 2024, 11h13 - Publicado em 18 abr 2011, 18h49
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  • guarda-florestal

    Passar todos os dias em contato com a natureza parece perfeito, mas essa profissão também tem seus perigos. “A extração ilegal de palmito é uma modalidade de crime organizado. Já teve funcionário morto por essa gente”, diz o guarda-florestal Eduardo Lourenço da Silva, responsável pelo Parque Estadual Xixová-Japui, no litoral de São Paulo. É bom não confundir esse trabalho com o da polícia florestal – braço da polícia militar. Os guardas-florestais são funcionários civis, ligados às secretarias estaduais ou municipais do meio ambiente.

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    FORMAÇÃO

    Graduação e pós-graduação: um curso superior não é obrigatório, mas é recomendável que se façam cursos específicos da área

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    Outros cursos: para ser um guarda-florestal só é preciso ter o ensino fundamental completo e passar em concurso público. Mas quem quer se aprofundar pode fazer cursos técnicos oferecidos por entidades como o Senac (www.senac.br/guiadeprofissoes)

    O que se aprende: esses cursos especializados dão noções sobre primeiros socorros, legislação ambiental, técnicas policiais e de resgate, explicações sobre ecossistemas…

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    TRABALHO

    Área de atuação: os guardas-florestais são funcionários públicos que trabalham na divisão das florestas e dos parques estaduais, fiscalizando essas áreas

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    Dia-a-dia: não existe uma rotina fixa. Num dia você pode servir como monitor para grupos que visitam o parque. No outro, pode estar coibindo a caça, a pesca predatória e o desmatamento no local, tendo que inclusive enfrentar criminosos ambientais. A parte burocrática da coisa é a necessidade de fazer relatórios sobre todas as atividades diárias que você executa

    Situação do mercado: faltam profissionais em alguns estados, como São Paulo. O problema é que os concursos públicos para preencher essas vagas não são feitos com freqüência

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    O que vale mais a pena: a oportunidade de trabalhar ao ar livre, em contato com a natureza, e saber que sua atividade ajuda a preservar o meio ambiente

    Por que pensar duas vezes: nem sempre é muito fácil conscientizar as pessoas sobre o papel de cada um na conservação ambiental

    REMUNERAÇÃO

    Salário inicial: por volta de 500 reais

    Salário possível após dez anos:

    pode chegar a 3 mil reais se você mudar de cargo, como para técnico em segurança florestal

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