É o medo da risada, tanto da própria quanto da dos outros. Assim como todas as fobias, o temor é irracional, e o corpo responde com alterações como tontura, palpitações, náusea e sudorese, causando mal-estar. A causa ainda é desconhecida, mas há algumas teorias sobre o que desencadeia a doença, incluindo traumas de infância e transferência do medo dos pais para o filho. Acredita-se também que a fobia possa surgir “do nada”, sem motivo aparente. “Uma pessoa que tem geliofobia evitará tudo ou quase tudo que a coloque em contato com seu medo”, afirma a psicóloga Sandra Giordani. O tratamento indicado é a Terapia Cognitiva Comportamental, que constitui em expor o paciente, ao vivo ou em imaginação, ao seu medo, para que ele o confronte.
FONTES Livro Dicionário Igor de Fobias, de Igor Rafailov, e site PsiqueWeb
CONSULTORIA Sandra Giordani, psicóloga