Os 7 mascotes mais marcantes da história das Olimpíadas
Talvez a gente não se apegue muito a Vinícius, símbolo da Olimpíada 2016. Mas outros bichinhos deixaram saudade
Talvez a gente não se apegue muito a Vinícius, símbolo da Olimpíada 2016. Mas outros bichinhos deixaram saudade.Veja agora:
DOGÃO
Mascotes olímpicos oficiais são uma tradição relativamente jovem. O primeiro foi o simpático dachshund Waldi, dos Jogos de Munique, em 1972. O cão “salsicha” foi escolhido porque a raça é originária da Alemanha
O MAIORAL
Desde então, todas as Olimpíadas de Verão e de Inverno tiveram mascotes, cuja função é transmitir alguma nobre mensagem de espírito olímpico. Mas, na prática, o motivo é mais capitalista: vender produtos licenciados. Ironicamente, o mais famoso da história é Misha, o urso dos Jogos de Moscou, em 1980, em plena Guerra Fria
NÃO É O TONY
Por ser um animal comum nos mitos sul-coreanos, o tigre foi o escolhido para as Olimpíadas de Seul, em 1988. Era Hodori, nome que significa algo como “tigrinho”. Ele se tornou um dos personagens infantis mais queridos no país, e se destacou também por ter uma companheira feminina, Hosuni (“tigrinha”)
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INOVADOR
Em Atlanta, em 1996, estrearam os mascotes que não eram bichos nem homens (nem seres inanimados, como o boneco de neve Schneemann, dos Jogos de Inverno de Innsbruck, em 1976). Izzy era, segundo o Comitê Olímpico Internacional, um “produto da sociedade da informação”. O bichinho é a cara dos games dos anos 90!
BICHOS ESTRANHOS
A última vez em que animais de verdade inspiraram os mascotes foi em Sydney, em 2000. Os australianos honraram a fauna local ao eleger um ornitorrinco, a ave kookaburra e uma equidna (tipo um ouriço da Oceania) como símbolos. Syd, Olly e Millie representam a água, o ar e a terra, respectivamente
FONTE olympic.org