A voz humana alcança frequências de onda entre 100 e 10 000 hertz. Só que a maioria dos aparelhos não capta toda essa faixa, alterando o timbre da voz quando ela é reproduzida pelo gravador. O mesmo acontece com o telefone.
“Quanto pior a qualidade do aparelho, menor a faixa de frequências que ele pode captar e maior a diferença no som da voz reproduzida”, diz o engenheiro mecânico Sylvio Bistafa, da USP. Quando se trata de ouvir a própria fala gravada, surge outro problema. A voz que estamos acostumados a ouvir em nós mesmos é a soma do som que sai pela boca e entra pelo ouvido com a vibração transmitida pela estrutura óssea craniana.
Assim, soa estranho escutar a própria voz sem sua propagação pelo crânio.
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