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Quais são os esportes mais mortais que existem?

Segundo um estudo do Centro de Documentação e Informação de Seguros da França, os esportes mais perigosos são, nesta ordem: vôo livre, alpinismo, ciclismo, motociclismo, automobilismo, boxe, canoagem e rúgbi (veja os números no quadro ao lado). O problema é que esse levantamento – o único que compara o número de mortos por número de […]

Por Artur Louback Lopes
Atualizado em 22 fev 2024, 11h18 - Publicado em 18 abr 2011, 18h47
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  • Segundo um estudo do Centro de Documentação e Informação de Seguros da França, os esportes mais perigosos são, nesta ordem: vôo livre, alpinismo, ciclismo, motociclismo, automobilismo, boxe, canoagem e rúgbi (veja os números no quadro ao lado). O problema é que esse levantamento – o único que compara o número de mortos por número de praticantes – foi feito há 15 anos, contempla apenas o território francês e só esportes, digamos, mais convencionais. Conclusão: essa pesquisa não responde à nossa pergunta com precisão. Não queríamos desapontar nossos nobres leitores, mas a verdade é que não dá para ranquear os esportes por periculosidade. Mesmo que alguém conseguisse reunir os números de acidentes e mortes ao redor do mundo todo, não teríamos um levantamento completo, afinal muitas modalidades radicais são praticadas às escondidas e, portanto, não entram nas estatísticas. “É difícil fazer essa avaliação porque, se você faz a preparação correta, não há acidentes. A maioria dos acidentes de que tenho notícia é com aeroplanos e asas-deltas experimentais, feitos em casa”, diz o inglês David Kirke, fundador do grupo The Dangerous Sports Club (“Clube dos Esportes Perigosos”, em português), que, entre outras maluquices, inventou o bungee jumping, em 1979. Outro problema é definir o que é esporte e o que é tentativa de suicídio. O base jumping (salto com pára-quedas de prédios, pontes e antenas), por exemplo, é enquadrado no segundo grupo por muitos países e, portanto, vive na ilegalidade. Não por acaso, a revista americana Forbes apontou, em 2002, o base jumping como a modalidade mais perigosa. “A maioria dos acidentes em esportes ditos radicais acontece com aventureiros, por falta de conhecimento técnico. Os acidentados são os que entram no esporte pela porta dos fundos”, diz o empresário Bruno Menescal, presidente da Associação Brasileira de Vôo Livre. :-/

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    Ex-portistas
    Mesmo sem analisar esportes malucos, como base jumping, pesquisa francesa mostra números altíssimos de mortes

    MODALIDADE – Vôo livre

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    MORTES POR NÚMERO DE PRATICANTES – 1 por 93

    MODALIDADE – Alpinismo

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    MORTES POR NÚMERO DE PRATICANTES – 1 por 590

    MODALIDADE – Ciclismo

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    MORTES POR NÚMERO DE PRATICANTES – 1 por 1 559

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    MODALIDADE – Motociclismo

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    MORTES POR NÚMERO DE PRATICANTES – 1 por 2 587

    MODALIDADE – Automobilismo

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    MORTES POR NÚMERO DE PRATICANTES – 1 por 5 940

    MODALIDADE – Boxe

    MORTES POR NÚMERO DE PRATICANTES – 1 por 6 304

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    MODALIDADE – Canoagem

    MORTES POR NÚMERO DE PRATICANTES – 1 por 17 784

    MODALIDADE – Rúgbi

    MORTES POR NÚMERO DE PRATICANTES – 1 por 21 685

    Fonte: Centro de Documentação e Informação de Seguros da França

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