É Os Jogadores de Carta, do francês Paul Cézanne, que foi vendido por mais de US$ 250 milhões em 2011. A obra, feita entre 1890 e 1895, pertencia ao magnata grego George Embiricos e foi adquirida por essa “pechincha” pela família real do Catar, país que pretende virar uma referência mundial em arte. Especialistas do setor estimam que, nos últimos anos, a família real tenha gastado US$ 1,6 bilhão na aquisição de obras de arte. Especula-se, aliás, que ela tenha sido a compradora de O Grito, de Edvard Munch, outra peça que está no top cinco das mais caras da história (US$ 120 milhões) e teve o nome de seu novo dono mantido em sigilo. Os Jogadores de Carta faz parte de uma série que tem mais quatro peças espalhadas em diferentes museus: o Metropolitano de Arte de Nova York, o D’Orsay, de Paris, o Courtauld, de Londres, e a Barnes Foundation, da Filadélfia (EUA).
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