Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Teoria da Conspiração: Michael Jackson foi assassinado?

Além da tese de que o cantor está vivo, há outro rumor igualmente popular e assustador: o de que sua morte não foi acidente

Por Bruna Estevanim
Atualizado em 8 mar 2024, 11h40 - Publicado em 5 nov 2015, 14h05

michael assassinado michael assassinado

ILUSTRA Daniel Rosini

1. Na mira dos poderosos

Para parte dos “MJ Truthers” (“Defensores da Verdade MJ”), a morte foi encomendada por figuras poderosas da mídia mundial. Vários desses fãs compilaram entrevistas de Michael e seus familiares defendendo a teoria. Confira um deles clicando aqui e outro clicando aqui. Os culpados variam: a gravadora Sony, a empresa de turnês AEG ou até os Illuminati

2. Um alvo nas costas

Michael teria deixado evidências em suas músicas de que era perseguido pelos Illuminati – suposta sociedade secreta com pessoas influentes na economia, no governo e na mídia. “They Don’t Care about Us”, que aparentemente fala sobre racismo, seria, na verdade, uma referência a eles. As capas de Dangerous e Blood on the Dance Floor incluiriam denúncias subliminares

3. Primeira tentativa

LaToya Jackson já afirmou publicamente que acredita que os Illuminati tenham assassinado seu irmão. A primeira tentativa teria sido em 2005. A pedido da família, o amigo Dick Gregory visitou o astro alguns dias após seu segundo julgamento por pedofilia. Gregory encontrou Michael fraco, desidratado e há dias sem comer, alegando que estavam tentando envenená-lo

4. Esquisitice forjada

Como Michael ameaçava revelar a conspiração, o jeito seria sabotá-lo. Pedofilia, obsessão por plásticas, vício em remédios: todos esses escândalos teriam sido forjados para minar sua credibilidade. Endividado, ele poderia ser mais valioso morto – o que de fato se confirmou. De 2009 até hoje, a empresa que administra seus bens faturou US$ 520 milhões

Continua após a publicidade

5. Troca de farpas

A Sony também teria motivos para vê-lo a sete palmos. Eles tiveram uma negociação de contrato turbulenta (e pública) em 2000.Michael queria sair da gravadora após o disco Invincible. A empresa teria vazado “You Rock My World” para contrariá-lo e, em resposta, ele se recusou a participar do clipe de “Cry”. A Sony retaliou: parou de divulgar o álbum três meses após lançá-lo.Em uma entrevista de 2002,Michael chamou Tommy Mottola, então chefe da Sony, de “maligno” e “racista”

6. Até a última gota

Em 2007, o conflito foi com a AEG Live, uma das maiores produtoras de show do mundo, que o contratou para a turnê This Is It. Havia dúvidas se a empresa estava exigindo demais do astro. O filho mais velho do cantor, Prince Jackson, revelou posteriormente que o pai sempre chorava após falar com executivos da AEG no telefone. “Eles vão me matar”, repetia

7. Coquetel explosivo

O desentendimento com a AEG foi parar nos tribunais. A família Jackson a acusou de pressionar Conrad Murray, médico do cantor e condenado pela sua morte, a insistir em tratamentos perigosos que davam a Michael disposição para os ensaios. O presidente da empresa, Randy Phillip, teria, inclusive, visitado o cantor na noite anterior à sua morte e discutido com Murray

POR OUTRO LADO

Não faria sentido à sSony e à AEG matar um astro tão rentável

Continua após a publicidade

– De acordo com a autópsia, o consumo de drogas não era fachada: foram encontradas altas quantidades de substâncias como propofol, lorazepam, idazolam, diazepam, efedrina e lidocaína em seu corpo

– O médico Wallace Goodstein, que dividia clínica com o cirurgião plástico deMichael, contou que o astro visitava o local a cada dois meses e que, em dois anos,Michael teria feito entre dez e 12 operações

– A paranoia de Michael era notória e pode ter sido reforçada pelo consumo de certos remédios. Isso explicaria suas suspeitas de envenenamento ou perseguição

– Em 2013, a produtora AEG foi absolvida das acusações de participação na morte do cantor

Continua após a publicidade

– Considerando a pré-venda de ingressos e dos direitos de exibição ou adaptação, os dez primeiros dos 50 shows já renderiam cerca de quatro vezes o valor do investimento da AEG. Por que, então, a empresa o mataria antes da estreia?

– Em seus 30 anos na Sony,Michael bateu recordes de Elvis Presley e dos Beatles, vendendo mais de 300 milhões de álbuns. Não faria sentido a gravadora matar sua “galinha dos ovos de ouro”

LEIA MAIS TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO

Michael Jackson está vivo?

Continua após a publicidade

O Experimento Filadélfia

Os homens de preto realmente existem?

FONTES Sites VEJA, The New York Times, G1, O Globo, CNN, Abril, Rolling Stone, TMZ, Top InfoPost, Insiquitor,Michael Jackson Is Not Dead eMichaelJackson Sightings

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY
Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

Apenas 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Super impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 10,99/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.