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Porque, afinal, é tão bom fazer sexo?

Sexo seguro ajuda a prevenir doenças como o câncer de próstata e reduz o risco de infarto

Por Rodrigo Rezende
Atualizado em 14 fev 2020, 17h50 - Publicado em 18 abr 2011, 18h50

A reprodução sexuada só existe na espécie humana porque garante a nossa sobrevivência. Se não trocássemos genes uns com os outros, seríamos um prato cheio para os micróbios, entre outras ameaças. A variação genética impede que uma doença causada por um único vírus, por exemplo, acabe com toda a espécie – seja a espécie humana, seja qual outra for.

Se transar traz benefícios, ficar só na vontade por muito tempo pode prejudicar a saúde. “A falta de sexo traz consequências para o homem. Ocorre um efeito conhecido como blue balls, no qual os testículos ficam doloridos devido ao acúmulo de líquidos. E, se a abstinência não for um ato deliberado, também pode trazer efeitos psicológicos negativos, como depressão e ansiedade”, afirma o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade.

Já o excesso não chega a fazer mal. “Só há problema quando isso se torna o foco das ações no cotidiano”, afirma a psicóloga Iracema Teixeira, da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana.

Agora que você já sabe que o sexo é um remédio natural e prazeroso, só não vá esquecer de se proteger contra doenças sexualmente transmissíveis e contra uma gravidez indesejada.

Bula do prazer
Sexo seguro ajuda a prevenir doenças como o câncer de próstata e reduz o risco de infarto

Cabeça no lugar
O sexo libera endorfina e serotonina no cérebro. Esses neurotransmissores reduzem o estresse e a depressão e, de quebra, ajudam a regular o sono. Uma vida sexual ativa aumenta a auto-estima e previne contra distúrbios psicológicos em geral

Haja coração
O hábito de fazer sexo três ou mais vezes por semana reduz pela metade o risco de infarto em homens. O aumento da atividade cardíaca durante o ato sexual melhora a irrigação e a oxigenação do corpo, dificultando o acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos

Clínica de beleza
Mulheres com mais atividade sexual apresentam maiores níveis do hormônio estrógeno, que é essencial para manter a pele macia e brilhante. Além de auxiliar no tratamento de pele, esse hormônio ajuda a combater a osteoporose e o mal de Alzheimer

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Antibiótico de graça
Quem tem uma vida sexual ativa mantém o sistema imunológico sempre alerta. Uma pesquisa recente provou que fazer sexo uma ou duas vezes por semana aumenta em 30% o nível de imunoglobulina A, um tipo de anticorpo encontrado nos sistemas digestivo e respiratório

Contra o câncer
A ejaculação elimina elementos cancerígenos que se acumulam no fluido seminal. Isso reduz a incidência de câncer na próstata, uma das maiores causas de morte entre os homens. Só não vale esquecer a camisinha, pois sem ela pode ocorrer infecções que aumentam em 40% o risco de câncer

Malhação total
Pélvis, coxas, tórax, pescoço, braços, pernas, barriga, nádegas. O sexo trabalha a musculatura de todas essas partes do corpo. Mas, antes de cancelar a academia, saiba que um ato sexual queima, em média, 150 calorias, o equivalente a apenas 20 minutos de caminhada

Faro aguçado
Logo após o ato sexual, ocorre a produção de prolactina. Pesquisas realizadas com roedores, ainda não comprovadas em testes com humanos, mostram que esse hormônio estimula a área do cérebro responsável pelo olfato

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Analgésico natural
“Hoje não, amor. Estou com dor de cabeça.” Essa desculpa já não cola mais. Até porque o orgasmo tem um poderoso efeito analgésico. No ápice da relação sexual há uma forte descarga de endorfinas na corrente sanguínea. Essas substâncias ajudam a combater a dor

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