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Corrida no fim do mundo

Texto de João Paulo Mazzilli Costa Todos os anos, durante seis dias, dezenas de homens e cachorros enfrentam as paisagens glaciais da Noruega, na corrida de trenó mais longa da Europa. Nosso repórter percorreu os 1 000 km do trajeto, que se estende pelo extremo norte do planeta Largada A corrida, que tem o singelo […]

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Atualizado em 31 out 2016, 18h13 - Publicado em 30 abr 2005, 22h00
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  • Texto de João Paulo Mazzilli Costa

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    Todos os anos, durante seis dias, dezenas de homens e cachorros enfrentam as paisagens glaciais da Noruega, na corrida de trenó mais longa da Europa. Nosso repórter percorreu os 1 000 km do trajeto, que se estende pelo extremo norte do planeta

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    Largada

    A corrida, que tem o singelo nome de Finnmarkslopet, começa na pequena cidade de Alta – 2 mil km ao norte de Oslo, capital norueguesa, e a apenas 1 800 km do Pólo Norte – e transcorre dentro dos limites do Círculo Polar Ártico

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    Cenário ártico

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    As jornadas diárias superam 18 horas. O time, formado por um musher (o piloto do trenó) e 14 cachorros, percorre até 200 km por dia sob temperaturas baixíssimas, ventos cortantes e nevascas

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    Ida e volta

    Vilarejos noruegueses funcionam como checkpoints, onde veterinários avaliam as condições físicas dos cães e mushers descansam ou pernoitam. A prova vai até Kirkenes, na fronteira com a Rússia, e retorna a Alta

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    Questão de honra

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    Cães machucados não podem prosseguir na prova. E, uma vez retirado, o cão não pode ser substituído. O trenó segue desfalcado, o que quase sempre representa a derrota do piloto

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    Parada à vista

    Um dos maiores desafios da prova é se orientar na brancura desoladora da paisagem. Os bastões vermelhos espetados na neve são um alívio para competidores. Indicam a proximidade de um ponto de descanso e, portanto, o momento de comer e dormir antes de encararem a etapa seguinte

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