Golfe não é um esporte radical, mas tem lá seus riscos. Neurologistas do Centro Walton, de Liverpool, na Inglaterra, dizem que, se a bolinha atingir a cabeça de um jogador, o impacto pode provocar ataques epilépticos. Eles se baseiam no fato de que as tacadas mais fortes do golfe fazem as bolas viajar a 200 quilômetros por hora. Bombas com essa potência já atingiram quatro ingleses – entre eles duas crianças. É certo que só uma pequena parte dos casos de epilepsia é causada por pancadas. Mesmo assim, convém não dar mole para o azar. Ou maneirar no taco.