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7 dicas que podem melhorar a sua rotina de estudos

Piadas, podcast pessoal e até uma ajudinha da IA. Para turbinar sua memória e organizar suas anotações, vale um pouco de tudo. Confira.

Por Bela Lobato
24 fev 2025, 14h00

Estudar de forma eficiente não significa passar horas a fio diante dos livros. Muitas vezes, pequenas mudanças na abordagem podem fazer diferença no aprendizado. 

Se você já tentou métodos tradicionais e sente que ainda há espaço para melhorar, este texto é para você. Reunimos algumas técnicas menos óbvias, mas cientificamente comprovadas, que podem ajudar a melhorar a retenção de informações e tornar o processo mais dinâmico e produtivo. 

É claro: talvez nem todas elas façam sentido para você. O importante é testar cada uma e descobrir quais funcionam melhor para o seu estilo de aprendizado.

Vamos às dicas:

1 – Explique para um alienígena (ou para sua avó!)

Se você não consegue explicar algo de forma simples, então ainda não entendeu direito. Esse é o princípio da “Técnica Feynman”. Pegue um conceito complexo e tente explicá-lo para uma criança, um amigo desinteressado ou até mesmo para um extraterrestre imaginário. Enquanto estiver fazendo isso, preste atenção nas eventuais lacunas na sua explicação – e revise o conteúdo necessário até conseguir dar uma aula concisa.

2 – Faça intervalos regulares

Você só tem a ganhar se fizer pequenas pausas durante os estudos. Melhora a memória e a criatividade, aumenta a concentração, previne o cansaço mental, reduz o estresse e contribui para a saúde física. Técnicas como a Pomodoro (25 minutos de estudo com 5 minutos de pausa) são eficazes para manter o foco e o bem-estar durante as longas sessões com a cabeça enfiada nos livros.

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3 – Grave sua voz (e ouça depois)

Ler e reler um texto pode ser pouco produtivo. Em vez disso, experimente gravar sua própria voz explicando um conteúdo. Depois, escute-a como um podcast. Essa dica também é útil para as revisões, já que você pode escutar as explicações enquanto faz outras tarefas, como lavar a louça ou quando estiver no transporte público.

4 – Faça conexões inesperadas

A memorização melhora quando associamos informações novas a algo já conhecido. Tente relacionar um conceito difícil com um filme, uma música ou até mesmo uma piada. Criar histórias ou metáforas torna o aprendizado mais divertido e melhora a retenção.

Aí vai um exemplo simples. Na escola, aprendi um macete para saber a diferença entre o Ártico e a Antártida. A palavra “Antártida” é maior – e, por isso, “mais pesada”. Ou seja: ela “afunda”, então é o Polo Sul. Já “Ártico” é mais “leve”, então fica boiando lá no Polo Norte. Valeu, profª Gisele.

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5 – Varie seu formato de estudo

Se você sempre estuda da mesma maneira, seu cérebro pode entrar no “modo automático”. Alternar entre ler, escrever, assistir a vídeos, fazer mapas mentais ou responder questões é um jeito de desafiar sua mente e reforça o aprendizado por diferentes caminhos.

6 – Escreva à mão e, depois, digitalize

Existe uma lista de razões pelas quais escrever à mão é mais produtivo e saudável para os seus estudos. Embora tomar notas à mão ajude na retenção, encontrar uma informação específica pode ser um pesadelo. Felizmente, agora existem cadernos inteligentes que escaneiam sua caligrafia e transformam suas anotações manuscritas em texto digital. Assim, você pode organizar, editar e buscar por palavras-chave com facilidade.

7 – Use a IA como assistente de estudos

Embora as ferramentas de inteligência artificial generativa, como o ChatGPT, Gemini e Deepseek ainda não sejam 100% confiáveis como fontes de informações, elas ainda podem ser úteis para os estudos. Experimente alimentar o chatbot com um fichamento ou texto seu e pedir que ele crie questões de fixação, flashcards personalizados, planos de estudo etc. 

Caso queira colocar as dicas 6 e 7 em prática, uma boa opção são os cadernos da Superinteressante com a Jandaia. Além de capas lindas pensadas para os fãs da revista, eles também contam com o exclusivo recurso JandaIA: um aplicativo que digitaliza o conteúdo das suas anotações a partir de fotos e usa uma inteligência artificial generativa, treinada apenas com fontes confiáveis, para tirar dúvidas e auxiliar nos estudos. 

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