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Morte de elefantes pode aumentar níveis de CO2 na atmosfera

Eles ajudam no crescimento de árvores de troncos grossos, que absorvem melhor o gás.

Por Ingrid Luisa
Atualizado em 19 set 2019, 18h58 - Publicado em 19 set 2019, 18h56

O elefante-da-floresta, que habita a África Central, é a menor das três espécies de elefante que existem. Ainda assim, a influência que ele exerce sobre seu ambiente é gigantesca – o que pode trazer desequilíbrios graves conforme a população desse animal diminui.

No habitat típico do bicho, há basicamente duas categorias de árvores. Há as de troncos mais finos, cujo ciclo de vida é acelerado: elas nascem, crescem e morrem com grande velocidade. Já as árvores de crescimento lento têm troncos mais grossos, muito densos em carbono, que as árvores tiram do ar por meio da fotossíntese. Justamente por isso, as árvores lentas são esponjas muito eficientes de CO2 da atmosfera. E é aí que entram os elefantes.

Pesquisadores da Universidade de Saint Louis constataram que os elefantes-da-floresta encorajam o crescimento desse último tipo de planta, pois eles pisoteiam as árvores menores que, menos resistentes, não sobrevivem. O problema é que os elefantes são ameaçados de extinção. Sem que eles estejam presentes para fazer o controle da população arbórea, as plantas rápidas, oportunistas e de troncos finos tendem a ocupar o espaço todo, e ganham fácil a competição com as árvores lentas. Logo, a capacidade total da floresta centro-africana para reciclar CO2 pode cair drasticamente.

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