Os melhores comentários da semana (24/07 – 28/07)
Nossos leitores fizeram perguntas relevantes – e também expressaram suas inseguranças e arrependimentos com notável melancolia
Olá, caros e dignos leitores,
Para a alegria geral da nação e tristeza de nossos poucos e fiéis seguidores (amamos vocês!), a seção “comentários da semana” será doravante denominada “comentários do mês”. Trocando em miúdos, isso significa que a próxima (e ácida) compilação de humor virtual será publicada apenas no último sábado do mês de agosto – este cruel ente do calendário que, à exemplo de março, é motivo de muito choro e nenhum feriado. E que dura, claro, intermináveis 31 dias, pois desgraça pouca é bobagem.
Não perca as esperanças, aguarde, boa alma! Se tu és forte suficiente para aguentar os trocadilhos padrão SUPER de qualidade, também será capaz de sobreviver ao primeiro capítulo do segundo semestre – e chegar a seu fim em um bonito reencontro com nossa seleção de comentários.
Dito isso, vamos ao que interessa.
Às vezes o trocadilho é tão ruim que é bom. É o caso deste comentário na nota Metade de nossos átomos veio de outras galáxias – um exemplar notável de humor paterno, que, para completar a descrição digna de peça de museu, cita o mais popular seriado de humor brasileiro.
Em outras vezes somos agraciados com um notável jogo de palavras – um oferecimento do post 10 ETs famosos da cultura pop.
A SUPER ensinou aos leitores uma técnica infalível para se acalmar: falar em terceira pessoa, como Pelé (ou o Elmo, de Vila Sésamo). Mas a sugestão não foi bem recebida.
Em nosso vídeo sobre roteadores, um leitor achou logo de cara a resposta para os seus problemas…
…outro não, então fez mais perguntas!
Muitos manuais de redação dizem que é uma boa ideia subverter clichês da língua e usá-los de maneira criativa. Sendo assim, temos um Machado de Assis!
(Momento 1º pessoa) Eu sempre soube que era de outra espécie.
Crise existencial 1: edição universitária.
Crise existencial 2: suas definições de jogar dinheiro fora foram atualizadas.
E, para fechar a seção, crise existencial 3: calma, querido leitor, o que vale é a beleza interior.