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Avião Supersônico

Indústrias aeronáuticas dos EUA, Inglaterra, França e Japão formaram um consórcio para tentar tornar mais silencioso o supersônico, impedido de operar em algumas cidades por causa do estrondoso barulho que produz.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h48 - Publicado em 28 fev 1990, 22h00

Desde que voou pela primeira vez em 1969, o único avião comercial supersônico em serviço, o anglo-francês Concorde, ficou impedido de operar em algumas cidades por causa do barulho que produz – justamente pelo tipo de motor que lhe permite voar duas vezes a velocidade do som. As principais indústrias aeronáuticas dos Estados Unidos, Inglaterra, França e Japão vinham procurando, cada qual por si, resolver o problema. Como isso não as levou a parte alguma, elas decidiram recentemente enfrentar juntas o desafio, sob o patrocínio do governo japonês. A solução técnica em vista pretende o melhor de dois mundos: um reator capaz de funcionar à maneira convencional nos pousos e decolagens e como o do Concorde na altitude de cruzeiro.

Para melhorar a força (ou o rendimento) de um motor ou se aumenta o consumo de ar ou o de combustível. Nos reatores subsônicos, apenas 30 por cento do ar que entra é queimado com o combustível; o resto é expelido junto com os gases quentes. Isso também mantém o nível de ruído dentro do tolerável. Já os motores do Concorde só conseguem fazê-lo ir além da velocidade do som aumentando o consumo de combustível; a mesma quantidade de ar é queimada duas vezes. Se conseguir o casamento dessas duas tecnologias, o consórcio aeronáutico calcula produzir um supersônico viável comercialmente em 2010.

 

 

 

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