Agente sente o perfume de uma rosa porque uma rede de milhares de pequenos nervos, no nariz, capta as substâncias exaladas pela flor. A empresa inglesa Neotronics Technology of Stansted criou um nariz artificial: são doze placas de um plástico especial, que conduz muito bem a eletricidade. Cada placa, conforme o tipo de molécula que a atravessa, deixa passar uma determinada quantidade de corrente. Na tela de um computador, o nariz eletrônico mostra a combinação do cheiro que foi “sentido” pelas doze placas e desenha a assinatura química do aroma (veja quadro abaixo). Segundo o fabricante, o aparelho é tão sensível que consegue identificar diferenças sutis, como o perfume de um vinho branco e o de um champanhe. E pode ser “treinado” para perceber o cheiro de coisas estragadas. O nariz eletrônico pode substituir, em pouco tempo, os “cheiradores” que fazem o controle de qualidade de perfumes, bebidas e alimentos.
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