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Quando os bichos bocejam

Desde que, em 1873, o naturalista inglês Charles Darwin observou que os macacos babuínos bocejam quando se sentem ameaçados, os cientistas comparam o significado do bocejo em bichos e seres humanos. Apenas um ponto parece existir em comum: bocejar é contagiante indistintamente para animais e pessoas. Cientistas ingleses suspeitam que o motivo esteja nas ligações […]

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h35 - Publicado em 31 jul 1988, 22h00
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  • Desde que, em 1873, o naturalista inglês Charles Darwin observou que os macacos babuínos bocejam quando se sentem ameaçados, os cientistas comparam o significado do bocejo em bichos e seres humanos. Apenas um ponto parece existir em comum: bocejar é contagiante indistintamente para animais e pessoas. Cientistas ingleses suspeitam que o motivo esteja nas ligações nervosas dos olhos com determinada área cerebral, que bem poderia ser uma espécie de central de bocejos. Uma observação curiosa dos ingleses, porém, é que os homens tendem a bocejar mais quando estão sozinhos – se bocejam quando têm alguém do lado é sinal de que o encontro está monótono. Já certos animais, como vacas e bois, bocejam mais quando estão acompanhados, pois aí o bocejo funciona como um estímulo para dormirem juntos e dessa forma estarem mais seguros e aquecidos.

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