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Smartphones de 2018 terão sensor de digitais embutido na tela

Conheça a tecnologia por trás da novidade, que poderá deixar o novíssimo iPhone X para trás

Por Victor Caputo, de Exame.com
Atualizado em 15 dez 2017, 17h11 - Publicado em 15 dez 2017, 15h48
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  • Para 2017, Exame.com havia apostado em uma tendência de design para smartphones, as “telas infinitas”, que vão de ponta a ponta nos smartphones. Samsung e Apple adotaram esse desenho, no Galaxy S8 e no iPhone X.

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    Essa mudança traz um problema central: o que fazer com os sensores de digitais que, tradicionalmente, ocupam a porção frontal dos smartphones?

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    A solução da Apple, como você deve lembrar, foi colocar o FaceID, um conjunto de sensores de ponta que reconhece a face do dono do smartphone e destrava para uso. A Samsung, por sua vez, foi mais pragmática e deslocou o sensor para a parte traseira—solução comum entre alguns Androids.

    Mas uma novidade promete mudar esse jogo. A Synaptics, empresa de soluções de interface por toque, anunciou que obteve bons resultados no desenvolvimento de um sensor de digitais integrado ao vidro da tela, tecnologia que batizou de Clear ID.

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    Mais do que isso. No anúncio, a Synaptics afirma que já tem um primeiro cliente e que fará demonstrações em janeiro. A empresa não confirma quem usará a sua nova tecnologia, mas diz ser uma das cinco maiores fabricantes de smartphones.

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    A lista de maiores fabricantes da IDC, consultoria de mercado, tem: Samsung, Apple, Huawei, Oppo, e Vivo. O anúncio não faz nem um pouco o estilo da Apple, que pode ser retirada da lista. Sobram a Samsung e outras três fabricantes da China.

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    Informações da imprensa estrangeira relatam que a Samsung trabalhou em conjunto com a Synaptics para usar o sensor “invisível”, mas teve de voltar atrás de última hora.

    A tendência, portanto, é que o Galaxy S9, próximo topo de linha da empresa, conte com essa tecnologia. O nome mais provável para uma parceria com a Synaptics, então, seria a Samsung.

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    Mesmo assim, alguns relatos afirmam que a Samsung se afastou da Synaptics recentemente. Não seria surpresa a chegada do sensor pelas mãos de alguma fabricante chinesa, como a Xiaomi, que foi uma das precursoras das “telas infinitas”, ou Huawei, que tem impressionado com alguns smartphones.

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    Vantagens

    Pelas mãos de uma ou de outra, o fato é que, caso a tecnologia funcione tão bem quanto a Synaptics diz, ela deve se espalhar entre os smartphones topo de linha anunciados entre 2018 e 2019–e, eventualmente, deve chegar a produtos da gama intermediária.

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    No texto de anúncio, a Synaptics chega a citar tecnologias de leitura facial, assim como a que a Apple usa em seu novo iPhone X. “O Clear ID é mais rápido do que alternativas biométricas como o 3D facial”, escreve a empresa. Outro benefício seria que a tecnologia funciona com dedos “molhados, secos e gelados”. A empresa afirma que é possível fazer a autenticação ao posicionar o dedo em qualquer ângulo.

    “Consumidores preferem autenticação por digital na frente do telefone e com a indústria rapidamente mudando para telas infinitas sem bordas e OLED, o substituto natural para o sensor de digitais é o próprio display”, diz Kevin Barber, vice-presidente sênior e gerente da divisão mobile da Synaptics, em comunicado.

    A empresa promete demonstrações da tecnologia na feira CES, que acontece em Las Vegas em Janeiro.

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    Conteúdo originalmente publicado em Exame.com

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