Criado pela Universidade Yale, o software é uma simulação digital do cérebro na qual é possível ajustar o nível de dopamina – neurotransmissor ligado à esquizofrenia. Primeiro os cientistas programaram 28 histórias na memória da máquina. Casos banais, como “o dia em que levei uma multa”, e histórias sobre crime. Depois aumentaram o nível de dopamina virtual – e o software começou a ter sintomas típicos da esquizofrenia, misturando real e imaginário (chegou a dizer que tinha praticado um atentado). O objetivo da pesquisa é entender melhor as doenças mentais.