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Tech: os 4 gadgets mais interessantes de maio

Um colete que reproduz os tiros e as explosões dos games, a pulseira para Apple Watch que reconhece os gestos da mão, o drone da DJI que voa a 140 km/h - e a primeira webcam com sensor de câmera profissional

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
20 Maio 2021, 16h12

Fórmula 1 do céu

O drone FPV, da marca chinesa DJI, acelera de 0 a 100 km/h em dois segundos e alcança velocidade máxima de 140 km/h (dez vezes mais que um drone comum, como o DJI Mavic). É um modelo de alta performance, mas que pode ser pilotado por qualquer pessoa – pois possui os sistemas de segurança da DJI, como detecção de obstáculos e correção automática de voo. Ele filma em resolução 4K, voa a até 6 mil metros de altitude e tem alcance de 16,8 km. O kit com o drone, um joystick e óculos especiais (eles exibem uma imagem de 150 graus, preenchendo quase todo o seu campo de visão com o que o drone está vendo) custa US$ 1.299 nos EUA.

Imagem mostrando a Mudra Band acoplada a um Apple Watch.
(Mudra Band/Divulgação)

Gestos no Apple Watch

Com a pulseira Mudra Band, dá para avançar ou pausar a música, aceitar ou rejeitar uma ligação, ler e dispensar notificações simplesmente encostando o seu dedo indicador no polegar – o que pode ser bem útil quando você está com as mãos ocupadas (lavando louça, carregando compras etc.). A pulseira detecta os movimentos dos músculos do braço e envia instruções, via Bluetooth, para o relógio. Infelizmente, ela é cara: custa US$ 179, quase o mesmo preço de um Apple Watch Series 3.

Imagem do colete.
(Knoxlabs/Divulgação)

40 motores embutidos

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Esse é o número de “vibro-atuadores” do colete TactSuit X40, que reproduz no seu corpo sensações como tiros, socos e explosões dos games. Ele é compatível com algumas dezenas de jogos de PC, incluindo hits como Counter Strike, PUBG e Fallout 4. O colete pesa 1,7 kg e se comunica via Bluetooth com o computador: um software interpreta o que está acontecendo na tela, identifica eventos relevantes e envia os sinais para o colete, que custa US$ 499 e é alimentado por uma bateria interna com autonomia de 18 horas.

Imagem da webcam.
(Razer/Divulgação)

O fim das reuniões escuras

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Você já reparou que, nas reuniões de trabalho por videoconferência, a maioria das pessoas parece estar na penumbra? É culpa das webcams, que capturam pouca luz. A Kiyo Pro, da marca Razer, promete resolver o problema: é a primeira com sensor de imagem “retroiluminado” (em que a luz bate diretamente nos fotodiodos e não é obstruída por microfios e circuitos, como nos sensores tradicionais). Essa tecnologia aumenta dramaticamente a captação de luz e é usada há mais de dez anos em câmeras de vídeo profissionais. O resultado são imagens perfeitas, mesmo sem iluminação artificial. A Kiyo tem resolução Full HD e custa US$ 199.

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