Tech: os 4 produtos mais incríveis do mês de março
Um gadget que cura a sinusite, a menor câmera do mundo, um telescópio que encontra os astros sozinho - e a Ferrari dos patinetes
Patinete de luxo
O Dragonfly Hyperscooter (US$ 5.000) é feito de alumínio e fibra de carbono e tem dois motores elétricos de 1.800 watts, o suficiente para alcançar intimidantes 61 km/h. Sobe ladeiras bem íngremes, com até 28 graus de inclinação, e a autonomia da bateria é de 45 km. Tem uma touchscreen de 4,5 polegadas que sincroniza com o seu smartphone (bom para ver mapas) e sistema de segurança com GPS, que localiza o patinete e trava as rodas em caso de furto.
A câmera de 18 gramas
Esse é o peso da Insta360 GO (US$ 200), uma câmera tão pequena que pode ser grudada à roupa. Ela é à prova d’água, filma em Full HD e com estabilização de movimento. Há um porém: a gravação não é contínua. Cada vez que você aperta o botão da câmera, ela filma por 15, 30 ou 60 segundos (esse tempo é ajustável por meio de um app). A memória interna, 8 GB, é suficiente para capturar 200 clipes de 15 segundos – que depois você transfere para o seu smartphone por meio de um cabo USB.
O fim da sinusite
É o que promete o Tivic ClearUp (US$ 149), um gadget que aplica corrente elétrica de baixíssima intensidade sobre o rosto. Isso estimula nervos que ficam sob a pele, reduzindo o inchaço e aliviando a congestão. Basta passar lentamente o aparelho, que tem aprovação da FDA (a Anvisa dos EUA), sobre a região do nariz. Ele vibra ao detectar um ponto de congestão. Aí, você deve manter o aparelho parado naquele local, e ele libera a corrente elétrica. O tratamento completo do rosto leva cinco minutos, e o efeito dura até seis horas.
Mapa das galáxias
O telescópio eletrônico Stellina vem programado com as coordenadas de cem corpos celestes (planetas, galáxias, estrelas, etc.). Basta selecionar um deles e o aparelho move a lente até encontrá-lo. Mas o mais interessante é a câmera: ela captura dezenas de imagens, compara todas e, graças a isso, consegue eliminar a poluição luminosa típica das cidades – você enxerga os astros como se estivesse no deserto, sem nenhuma lâmpada por perto. Pena que o aparelho custe tão caro: US$ 4.800.