Para nós, leigos, a figura abaixo pode parecer um quadro abstrato. Mas quando pesquisadores americanos da Universidade da Califórnia, em San Diego, olham para esse amontoado de ramos coloridos, enxergam um mapa da Internet – ou pelo menos uma parte dela. A equipe liderada pela analista de sistemas Tracie Monk criou uma espécie de radar para rastrear e-mails. Trata-se de um software chamado Skitter. Por meio dele, os cientistas mandam mensagens para milhares de servidores, que retransmitem a mensagem a outros, até chegar aos usuários finais. Os cientistas só conhecem o endereço da transmissão original e o restante do caminho é desconhecido. Só que, depois que o e-mail passa de mão em mão, o Skitter acusa uma mensagem de erro e revela a rota que cada mensagem trilhou. Com isso, monta-se a árvore de rastreamento.
Emaranhado virtual
Estas são as estradas percorridas por e-mails que saíram de um computador nos Estados Unidos para vários países.
A grande mancha azul-escura é o computador dos pesquisadores americanos, onde está instalado o radar que rastreia as mensagens.
Os outros pontos, de onde saem mais ramos, são computadores que servem como estações retransmissoras.
As extremidades dos ramos são os micros dos usuários.
O que é o teorema do macaco infinito?
Seu nome está no ranking? Saiba como explorar a nova plataforma Nomes do Brasil
Pesquisadores encontram primeiro “fóssil de raio” na Amazônia
Já imaginou uma cidade sem o SUS?
Site mostra a origem do seu sobrenome e diz onde ele é popular







