A #MulherCientista desta semana lê o DNA de pacientes para aconselhá-los – e, em 2020, participou do desenvolvimento de um teste nacional para o coronavírus.
Esse trechinho de DNA ajuda o Bemisia tabaci a neutralizar as toxinas dos vegetais que come – e provavelmente chegou nele de carona com um vírus que estava em uma folha mordida.
O organismo foi criado em laboratório em 2016, mas se duplicava de forma estranha. Agora, cientistas encontraram os genes que faltavam para fazer ele se reproduzir como uma bactéria.
A #MulherCientista dessa semana já desvendou adaptações evolutivas na população mexicana, a rota de expansão dos primeiros nativos no Brasil e as ondas migratórias dos primeiros humanos na América.
Cação é um termo guarda-chuva, que se refere a qualquer tipo de tubarão ou raia. A #MulherCientista de hoje lê o genoma dos filés para saber se o consumidor está comprando gato por lebre – ou comendo uma espécie ameçada.
Quebrando o recorde anterior de 700 mil anos, o material genético foi extraído de amostras de dente do animal e revelou, inclusive, uma espécie desconhecida.
Genes egoístas, pausas durante o sexo e checagem pré-fecundação.
O sistema imunológico feminino regula melhor a reação ao vírus. A #MulherCientista desta semana busca uma explicação para esse fenômeno no complexo sistema de transcrição das instruções contidas em nosso genoma.
Ele é o parente mais próximo da espécie que saiu da água e deu origem aos animais terrestres. E seu genoma pode indicar como esse processo ocorreu.
80% dos genomas sequenciados até hoje no mundo são europeus. Mas um projeto chamado DNA do Brasil quer mudar esse placar. A importância disso não é só recontar nossa história. É também tornar a medicina do futuro mais igualitária.
A primeira ocorreu há 6 mil anos. Parentes de indígenas da Amazônia chegaram na segunda onda, há 2,5 mil anos.
Análise de protistas Picozoas (parentes das amebas) mostra que eles carregam material genético de vírus que não teriam motivo para infectá-los.
Conhecer os genomas brasileiros, que misturam heranças africanas, europeias e nativas, é importante para a medicina de precisão – que busca desenvolver tratamentos personalizados com base no DNA de cada paciente.
Eles carregavam gene de nativos da Sibéria e de povos do Mediterrâneo, realizavam expedições em família e, até certo ponto, escolhiam aderir ou não ao estilo de vida saqueador.
Cientistas saberão dentro de um mês se a técnica de edição genética conseguiu restaurar a visão do paciente, que sofre de uma doença rara.
Amostras estavam guardadas desde 1980 e podem conter material genético; cientistas encaram possibilidade com cautela
Pesquisadores brasileiros sequenciaram o genoma do SARS-cov-2 em apenas 24 horas. Isso é essencial para detectar mutações do vírus – e buscar uma vacina.
Seu material genético diz muito sobre você. Mas, tudo funciona de forma bem específica e pouco intuitiva. Entenda.
No interior de cada uma das suas células, uma biblioteca ao mesmo tempo imensa e minúscula carrega as informações que tornam você um indivíduo único.
A semelhança com o vírus da síndrome respiratória aguda grave pode ajudar a criar vacinas e tratamentos contra o novo parasita.