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Por que a arte pode salvar vidas – #ContaMais

Henrique Mendonça de Aquino tinha 15 anos quando foi aconselhado pelo psiquiatra a tomar remédios para insônia.

Por Thaís Zimmer Martins Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 dez 2018, 16h31 - Publicado em 26 jun 2015, 18h15

Curioso para experimentar sensações novas, misturava os remédios com álcool e deixava por perto uma tela em branco com as tintas ao lado. Pela manhã, ao acordar, via um quadro pronto, mas não se lembrava de como isso tinha acontecido. Esse foi um dos primeiros contatos que Henrique teve com a arte, contato esse que foi prelúdio ou pontapé inicial para uma fase de dependência alcoólica e química que durou mais de uma década. No período de desintoxicação, porém, a arte acabou se tornando determinante em sua vida.

Para OSGEMEOS, a arte é que nem o amor, ou você sente ou não sente. Talvez esse significado explique também a relação de Henrique com a pintura. No segundo vídeo da série Conta Mais, mostramos um pedacinho da história dele, também conhecido como Doc, que há cinco anos acreditou na frase que Zezão lhe disse um dia: eu ainda vou ver um trabalho seu sóbrio.

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