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Por Bruno Garattoni
Vencedor de 15 prêmios de Jornalismo. Editor da Super.
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BlackBerry mostra nova versão, compatível com Android, para tentar ganhar sobrevida

As coisas não vão bem na Research in Motion. A criadora do BlackBerry, que praticamente inventou e dominou o mercado de smartphones, tem perdido cada vez mais espaço. Nos últimos anos, a RIM só deu bolas fora. Menosprezou o iPhone e os smartphones sem teclado, que comeram grande parte do mercado. Depois, sofreu um megablecaute […]

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Atualizado em 21 dez 2016, 09h44 - Publicado em 2 Maio 2012, 14h16

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As coisas não vão bem na Research in Motion. A criadora do BlackBerry, que praticamente inventou e dominou o mercado de smartphones, tem perdido cada vez mais espaço. Nos últimos anos, a RIM só deu bolas fora. Menosprezou o iPhone e os smartphones sem teclado, que comeram grande parte do mercado. Depois, sofreu um megablecaute global em seu serviço – e lançou um tablet terrivelmente incompleto, sem aplicativo de e-mail. As ações da empresa caíram 75% no último ano, e na semana passada o CEO pediu afastamento.

Um cenário terrível. Mas a empresa tem uma (última?) arma para tentar virar o jogo: o sistema operacional BlackBerry 10, primeiro inteiramente projetado para smartphones sem teclado – que ela promete lançar até o final do ano. A RIM divulgou um vídeo que não mostra muito, mas mostra o suficiente: uma plataforma moderna e ágil, que não tem nada de espetacular mas está mais ou menos no mesmo nível de iPhone e Android.

Na prática, o sucesso ou fracasso depende muito do ecossistema – quais fabricantes apoiam, quem está fazendo apps, etc. E nesse aspecto, a RIM está surpreendentemente bem. Ao contrário da Microsoft, ela produz e controla o próprio hardware. Ao contrário do Windows Phone, o BlackBerry -ainda- é muito usado, principalmente em empresas. Há demanda por uma nova geração de BlackBerries, e eles irão rodar os aplicativos de Android (basta que o criador do app faça uma conversão simples). Em suma: a Research in Motion pode estar em apuros, mas ainda tem uma chance de se reencontrar e preservar um nicho de mercado. E essa chance parece maior que a da Nokia. Quem diria.

 

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