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Remédios são venenos

As mortes com sofrimento decorrem da prática de drogar o doente.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h53 - Publicado em 31 dez 2002, 22h00

A humanidade vem sendo enganada há milhares de anos por feiticeiros, curandeiros e charlatões com suas poções, extratos, pílulas e outros métodos de “cura”. A idéia de que algo exterior ao organismo pode curar uma “doença” revela todo o desconhecimento sobre a natureza da saúde. Os remédios usados por curandeiros e pela medicina tradicional não passam de ilusões. A razão é simples: o princípio de que os remédios “curam” é falso. Remédios não curam ninguém, só adoecem. E as doenças não deveriam ser curadas porque são a própria cura – já que a recuperação da saúde é um processo fisiológico natural que não pode ser substituído por qualquer meio externo.

Curar-se é tão natural quanto a reprodução, a digestão e o crescimento. O que se convencionou chamar de “doença”, tal como a febre, a dor, a inflamação e a infecção, é, na maioria das vezes, um processo de eliminação de toxinas e de reparação realizado pelo organismo para recuperar a saúde. O processo de cura é sempre desagradável. E isso é perfeito e natural. Não podemos ser recompensados pelos nossos erros. Quando alguém respira ar poluído, come alimento impróprio, ingere álcool, remédios, fica irritado, preocupado, ou seja, ataca sua saúde, certamente adoecerá. Após semanas, meses ou anos, os resultados serão reumatismos, infecções, câncer etc. Ninguém adoece sem motivo. Se há um efeito, há uma causa. E a causa é sempre um ambiente inadequado à vida e maus hábitos. Ora, quando se procura curar por meio de um remédio se está tentando eliminar o sintoma sem eliminar a causa. É uma tentativa charlatanesca de anular a “lei da causa e efeito”.

Se alguém ingeriu álcool e está bêbado, somente parando de ingerir álcool poderá curar-se. Os remédios apenas suprimem o sintoma, a reação orgânica benéfica de autocura. Os remédios contêm princípios ativos que, na verdade, são venenos ativos: provocam efeitos colaterais e reações adversas que são sinais de envenenamento.

Tudo o que não é alimento é veneno. Se queremos sobreviver e ter saúde, devemos somente ingerir alimentos – e não remédios. O que o organismo não pode digerir e assimilar precisa ser eliminado. Quando algumas dessas substâncias se combinam quimicamente com as células, essas terminam morrendo. Todos os remédios, sem exceção, são venenos. A grande maioria das doenças modernas são doenças iatrogênicas, isto é, frutos da ingestão de remédios que aparecem anos após o “tratamento” com essas substâncias.

Os remédios fazem tão mal às pessoas saudáveis quanto fazem aos doentes – já que as mesmas leis válidas para uma pessoa saudável também valem para os doentes. Eles não deixam de ser venenos simplesmente porque foram receitados e sempre fazem mal, não importa a quantidade. Quando alguém diz que o remédio atua sobre o organismo não entende que, na verdade, ele não está curando ninguém. Esses efeitos são decorrentes da reação do corpo a essas substâncias. Não é o remédio que é antiinflamatório ou anticancerígeno. Quem inflama e desinflama, quem produz um tumor e reabsorve esse tumor é o organismo. O corpo não é suicida. Ele faz o melhor para manter a vida e a saúde. Tomar remédio para eliminar um sintoma é interromper um processo natural e saudável de cura que, mais tarde, o organismo precisará retomar.

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As mortes com sofrimento decorrem da prática de drogar o doente.

A velha e confiável aspirina é um veneno mortal e está proibida na Inglaterra para quem tem até 16 anos – já destruiu a saúde de milhares de crianças em todo o mundo. O Interferon, que, na década de 80, era anunciado como a “cura do câncer”, foi mais um fracasso; a talidomida, testada por mais de três anos, aleijou milhares. Isso para não falar dos antibióticos, que acabam com nossa imunidade e, como diz o próprio nome, são “antivida”.

A maioria dos remédios que estavam em uso há 20 anos já não são usados porque são “ineficientes”. Não há esperança de que a cura de alguma doença apareça dos remédios. A saúde não é fruto de remédios, vacinas ou qualquer outra substância externa ao corpo. Ela é fruto de bons hábitos de vida e de um ambiente amigável. Os remédios geram muita riqueza para seus fabricantes, mas escravizam e matam seus usuários. Nada substitui o poder curativo exclusivo do organismo. Os remédios são a herança tardia dos caldeirões dos feiticeiros e curandeiros disfarçada de prática científica.

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