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Como Michael Jackson ficou branco?

Por Maurício Horta
Atualizado em 1 fev 2021, 11h20 - Publicado em 21 jul 2009, 22h00

Em 1993, Michael Jackson abriu o jogo ao vivo no programa da apresentadora Oprah Winfrey: virou branco por causa de um problema de pele. Seu dermatologista confirmou: teria vitiligo – uma doença que ataca as células que produzem o pigmento que nos dá cor.

Quando o vitiligo se alastra pela maior parte da pele, é um procedimento normal despigmentar as áreas que ainda permanecem intactas. Para isso há dois tratamentos médicos eficientes: com laser e com hidroquinona, usada por Jackson, segundo seu biógrafo Randy Taraborrelli.

“Não vou passar a vida sendo uma cor”, diz a letra de Black or White.

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A hidroquinona — um composto orgânico usado na revelação de fotos — destrói nossa capacidade de produzir melanina, causando um clareamento irreversível. Ainda se discute se a substância causa câncer em humanos, mas o certo é que a despigmentação tira uma das proteções contra raios ultravioleta – uma das razões pelas quais Jackson vivia sob guarda-chuvas. Para piorar, os resultados vão ser diferentes em cada parte do corpo, afirma Meire Brasil Parada, professora de dermatologia da Unifesp.

Isso explicaria a predileção do astro por maquiagem e luvas. Além do fato de, apesar de ter o rosto completamente branco em 1993, possuir os “testículos marcados por manchas rosa e marrons, como uma vaca”, e “grandes manchas marrons em seu glúteo esquerdo”, conforme contou à polícia o menino Jordie Chandler, que aos 13 anos disse a seu terapeuta ter sofrido abuso do cantor.

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