“Jovens que jogam games violentos têm mais riscos de ter pensamentos raivosos e comportamentos agressivos que os que não jogam. Eles também têm menos disposição para cooperar com os outros.”
Dorothy e Jerome Singer, pesquisadores do Departamento de Psicologia da Universidade de Yale.
“Jovens que já têm a tendência de ser violentos se identificam com os games violentos. Mas, para a maioria deles, os jogos são uma maneira de lidar com seu ódio, e não algo que o alimenta.”
Helen Smith, psicóloga forense que avalia jovens com problemas com a justiça.
“A superexposição a imagens gratuitamente violentas altera o desenvolvimento cognitivo e emocional da criança. Quando as imagens violentas se tornam a única fonte de fantasia da criança, estamos criando assassinos.”
David Grossman, tenente reformado e autor do livro Stop Teaching Our Kids to Kill.
“Explorar o impossível ou perigoso em um ambiente controlado, como um videogame, é uma ferramenta crucial para que as crianças aprendam os limites da realidade. Brincar com o ódio é uma maneira valiosa de diminuir o poder dele. Fingindo ser lutadores e super-heróis, elas se fortalecem.”
Gerard Jones, no livro Brincando de Matar Monstros.